How To Create SFTP User without Shell Access on Ubuntu 20.04 LTS

 Este tutorial ajudará a criar um usuário somente SFTP (sem acesso ssh) em sistemas Ubuntu. O usuário pode conectar o servidor apenas com acesso SFTP e tem permissão para acessar o diretório especificado.

SFTP – SSH Secure File Transfer Protocol –
SFTP (SSH File Transfer Protocol) é um protocolo seguro de transferência de arquivos. Ele roda sobre o protocolo SSH. Ele oferece suporte à funcionalidade de autenticação e segurança total do SSH.
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Os: Ubuntu 20.04 LTS (focal fossa) endereço ip – 192.168.0.12
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sudo apt update ; sudo apt install -y build-essential net-tools curl git software-properties-common ssh
sudo adduser –shell /bin/false sftpuser            [ Username – sftpuser ]

sudo mkdir -p /var/sftp/files

sudo chown sftpuser:sftpuser /var/sftp/files

sudo chown root:root /var/sftp ; sudo chmod 755 /var/sftp

sudo nano /etc/ssh/sshd_config

Match User sftpuser
    ForceCommand internal-sftp
    PasswordAuthentication yes
    ChrootDirectory /var/sftp
    PermitTunnel no
    AllowAgentForwarding no
    AllowTcpForwarding no
    X11Forwarding no


sudo systemctl restart ssh

Test SFTP Connection – sftp://192.168.0.12
user – sftpuser   Password – yourpassword
Teste Conexão SFTP – sftp: //192.168.0.12
usuário – sftpuser Senha – sua senha

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RPM – RPM Package Manager: O Instalador de Pacotes

RPM – RPM Package Manager: O Instalador de Pacotes

O RPM (RPM Package Manager) é um Gerenciador de Pacotes para Linux capaz de instalar, remover e atualizar os arquivos de pacotes nele instalados. No Linux, os softwares são instalados através de ‘pacotes’. Os pacotes são arquivos em cujo interior há softwares inteiros, prontos para serem instalados e executados.

Os pacotes RPMs têm nomes que obedecem o formato –..rpm. Um exemplo típico seria o pacote que permite conexões ADSL via PPPoE: rp-pppoe-3.5-1.i386.rpm. Aqui, rp-pppoe é o nome do pacote propriamente dito, 3.5 é a versão do software e 1 é o número do release, i386 é a plataforma que, neste caso, indica que o software em questão é compátivel com os chips Intel 386 e posteriores.

A instalação de um pacote como este pode ser feita da seguinte forma:

rpm -ivh rp-pppoe-3.5-1.i386.rpm

O comando acima gerará uma saída semelhante a esta:

Preparing ########################### [100%]
1: rp-pppoe ########################### [100%]

O texto acima indica que o pacote foi instalado, sem erros ou problemas. Os parâmetros -ivh indicam, respectivamente INSTALL (para instalar o pacote), VERBOSE (para mostrar as mensagens informativas sobre o quê está sendo feito) e HASH (responsável pela exibição dos sinais de sustinido – ou escopo, ou cerquilha, se preferir – apresentados durante o progresso da instalação).

Parâmetros da Linha de Comando

Ao comando RPM podemos passar os seguintes parâmetros:
-i Install: instala o pacote
-F Freshen: instala pacote apenas se uma
versão prévia do pacote já
existir
-v Verbose: mostra mensagens explicativas na
tela
-U Upgrade: atualiza um pacote
-h Hash: mostra o progresso da instalação
-q Query: consulta se um pacote já está
instalado
-qa Query -All: mostra todos os pacotes
instalados
-qf Query -File: consulta o pacote do qual o
arquivo faz parte
-qp Query -Package: consulta um pacote não
instalado
-qi Query -Info: apresenta informações
detalhadas sobre o pacote.
-ql Query -List: lista os arquivos pertencentes
ao pacote
-qd Query -Doc: apresenta uma lista dos
arquivos de documentação do pacote,
como READMEs, páginas de manual (MAN),
etc.
-qc Query -Config: apresenta uma lista dos
arquivos de configuração.
-V Verify: compara arquivos instalados com
informações disponíveis na base
de dados RPM. Compara permissões,
proprietário, tamanho e outras
informações de cada arquivo.
–force força a instalação de um pacote,
sobrescrevendo arquivos e pacotes de
mesmo nome já instalados
–nodeps No Dependencies: não verifica se há dependências de arquivos antes de instalar um pacote(leia sobre DEPENDÊNCIAS adiante).
-e Erase: remove um pacote instalado
–nobuild No Building: não instala o pacote em
questão; apenas realiza uma verificação
e reporta eventuais conflitos.

Exemplos e Observações

1 – Para verificar se um pacote chamado RP-PPPOE está instalado:

rpm -q rp-pppoe

A resposta a este comando será o nome do pacote instalado (se ele estiver instalado); algo como: rp-ppoe-3.5-1.

2- Para verificar todos os pacotes instalados no sistema:

rpm -qa

3- Para exibir informações do pacote, tais como release, tamanho, etc:

rpm -qi rp-pppoe

O resultado mostrado será semelhante a:
Name : rp-pppoe Relocations: (not relocateable) Version : 3.5
Vendor: Roaring Penguin Software Inc. Release : 1
Build Date: Mon Jul 8 11:38:57 2002
Install date: Sat Jul 20 00:32:49 2002
Build Host: shishi.roaringpenguin.com
Group : System Environment/Daemons
Source RPM: rp-pppoe-3.5-1.src.rpm
Size : 189958 License: GPL Packager : David F. Skoll
URL : http://www.roaringpenguin.com/pppoe/
Summary : PPP Over Ethernet (xDSL support)
Description : PPPoE (Point-to-Point Protocol over Ethernet) is a protocol used by many ADSL Internet Service Providers. Roaring Penguin has a free client for Linux systems to connect to PPPoE service providers. The client is a user-mode program and does not require any kernel modifications. It is fully compliant with RFC 2516, the official PPPoE specification.

4- Para conhecer os arquivos de configuração de um pacote:

rpm -qc rp-pppoe

O resultado deste comando será algo semelhante a:
/etc/ppp/firewall-masq
/etc/ppp/firewall-standalone
/etc/ppp/pppoe.conf
/etc/ppp/pppoe-server-options

No exemplo acima, pppoe.conf, pppoe-server-options e os demais arquivos mostrados são arquivos de configuração do pacote rp-pppoe.

5- Para atualizar um pacote:

rpm -Uvh

Se o que você estiver atualizando estiver numa versão mais antiga que a já instalada, uma mensagem de alerta irá surgir e a atualização não continuará. Para forçar a atualização mesmo assim, use este mesmo comando com o parâmetro –force: rpm -Uvh –force .

ATENÇÃO: ao invés de –force, também podem ser usados –oldpackage, –replacepkgs ou –replacefiles. O resultado final será o mesmo.

6- Para instalar um determinado pacote:

rpm -ivh

7- Para desinstalar um determinado pacote:

rpm -e

Eventualmente, como certos pacotes dependem uns dos outros, ao tentar desinstalar um pacote PACOTE1 poderá surgir uma mensagem de erro do tipo:

erro: a remoção deste pacote quebraria dependências: PACOTE1 é necessário para PACOTE2

Isso indica que o PACOTE2 precisa do PACOTE1 para funcionar corretamente. Se mesmo assim você quiser desinstalá-lo, use o parâmetro –nodeps. Assim:

rpm -e –nodeps

O comando acima impediria o erro de dependências. Mas é possível que, por depender do PACOTE1, o PACOTE2 não funcione mais corretamente após isto.

Erros Durante a Instalação de Pacotes

O processo de instalação foi desenvolvido para ser o mais simples possível. Porém, como pode-se perceber pelos exemplos acima, eventualmente alguns erros podem ocorrer, como o alerta de que o pacote que está sendo instalado é mais antigo do que o que já encontra-se no sistema, conflitos de arquivos, etc. Veja agora maiores informações sobre tais erros:

Pacotes já instalados: se o pacote já tiver sido instalado anteriormente, será apresentada a seguinte mensagem:

Preparing ############################# [100%]
Pacote já está instalado

Caso se deseje ignorar o erro, pode-se usar o parâmetro –force na linha de comando, fazendo com que o erro não seja mais mostrado e o pacote reinstalado.

Arquivos com conflitos: se o arquivo contém um arquivo já instalado por outro pacote, será apresentada a seguinte mensagem:

/usr/bin/ conflicts with file from
error: não pode ser instalado

Caso se deseje ignorar este erro, pode-se usar o parâmetro –replacefiles na linha de comando.

Dependências não resolvidas: os pacotes RPM podem depender da instalação prévia de outros pacotes, o que significa que eles necessitam daqueles para poderem ser executados adequadamente. Caso se deseje instalar um pacote que dependa de outro não localizado, será apresentada a seguinte mensagem:

Falha nas dependências:
foo é necessário para bar-1.0.1
Para corrigir este erro será necessário instalar o pacote solicitado.

Caso se deseje que a instalação ocorra de qualquer forma, pode-se utilizar o parâmetro –nodeps na linha de comando. Entretanto, provavelmente o pacote não
funcionará ou o fará de forma incorreta.

Atualização de Pacotes: Salvando Configurações Existentes

Para atualizar um pacote, utilize o comando a seguir:

rpm -Uvh

Uma mensagem informativa, semelhante a esta, surgirá:

Preparing… ######################### [100%]
1: : ######################### 1100%]

Ao atualizarmos um pacote já instalado, qualquer versão anterior do pacote será desinstalada e será feita uma nova instalação, guardando as configurações anteriores do programa para um possível uso caso o formato dos arquivos de configuração não tenha sido alterado.

Uma vez que o RPM executa um processo de atualização inteligente, é apresentada uma mensagem do tipo:

saving /etc/.conf as /etc/.conf.rpmsave

Isso significa que os arquivos de configuração existentes estão salvos. Esta é uma característica interessante, já que outros métodos de instalação de softwares (como os compactados com o tar e/ou gz) simplesmente não preservam as configurações originais.

Vale dizer, porém, que, mesmo instalando pacotes via RPM, algumas mudanças no programa a ser instalado / atualizado podem tornar esse arquivo de configuração não mais compatível com o pacote – embora isso não seja comum. Neste caso, as adequações necessárias deverão ser feitas pelo usuário.

Como o processo de atualização é uma combinação de processos de desinstalação e instalação, algumas mensagens de erro podem surgir, como por exemplo, ao se tentar atualizar um pacote com uma versão anterior à versão corrente, será apresentada a seguinte mensagem:

rpm -Uvh

Preparing … [100%]
O pacote -2.0.1 (o qual é mais novo que
-1.0.1) já está instalado.

Neste caso, para forçar a atualização, deve-se usar o parâmetro –oldpackage na
linha de comando (os parâmetros –force, –replacepkgs e –replacefiles também podem ser usados aqui).

Usando o comando TAR

x – Extrai arquivos
v – verbose, exibe o nome dos arquivos extraídos (um por um)
z – O formato do arquivo é “gzip” (tar.gz)
f – Use the following tar archive for the operation

tar -xvzf arquivo.tar.gz

Para extrair os arquivos, alterando seu destino; apenas especifique o parâmetro ‘C’:

tar -xvzf abc.tar.gz -C /home/linux10complica/

bad interpreter

quinta-feira, 26 de julho de 2007
Resolvendo Problemas Comuns 2 – bad interpreter
Seguindo na nossa sessão de dicas, quem nunca passou por isso?

$ ./script.sh
: bad interpreter: No such file or directory

$ cat script.sh
#!/bin/bash
echo “oi”

– Hein? Mas está tudo certo, eu tenho um /bin/bash, o que está acontecendo?

Bom, vamos ver mais de perto:
$ cat -v script.sh # ‘show nonprinting’
#!/bin/bash^M
echo “oi”^M

Ahá! Tem um ^M no final das linhas atrapalhando.
– Mas o que é isso?
Muito provavelmente a origem desde script é uma maquina windows. A explicação é o caracter newline. O windows precisa de 2 caracteres para simbolizar o fim de uma linha em um arquivo texto puro, a dupla \r\n (veja link para a wikipedia), porém os *nix não precisam do \r — que o cat gentilmente mostrou como um ^M. Este caracter a mais atrapalha o interpretador, que não recebe um /bin/bash e sim /bin/bash\r — e isso realmente não existe.

Como resolver? Existem dois programas para este fim: unix2dos e dos2unix (as vezes aparecem como unixtodos e dostounix) que convertem os finais de linha em casos como este. Se vc abrir um arquivo texto do *nix em um bloco de texto vai ver todas as quebras de linha substituidas por um quadrado preto e todas as linhas em uma só.

Caso vc não tenha um programa conversor, pode usar o SED
$ sed -i ‘s/\r$//’ script.sh
$ ./script.sh
oi

O tr também poderia ser usado, mas não é tão amigável.
$ tr -d ‘\r’ novo_script.sh

Como converte com o dos2unix ???

Exemplo
# dos2unix arquivo.conf
# dos2unix arquivo.sh

Instalar MySQL OpenSuse

Existem vários problemas encontrados quando estamos instalando o MySQL no OpenSuse. O primeiro encontrado quando o sistema operacional esteja sendo usado junto ao KDE.

O KDE possui uma ferramenta chamada Akonadi (usada para armazenar dados), essa ferramenta usa um banco de dados chamado MariaDB (que nada mais é que uma derivação do MySQL). O problema é que quando executarmos os pacotes rpm do MySQL comunity edition haverá um conflito entre os pacotes do repositório.

A melhor opção na minha concepção é removermos todos os pacotes MariaDB através do gerenciamento de softwares e depois iniciarmos a instalação. O Akonadi (caso você use!) pode ser configurado para apontar para o seu novo MySQL posteriormente.

Removendo o MariaDB

Vá em Iniciar -> Configurações de Sistema -> Yast e depois clique em Software -> Gerenciamento de Softwares

Pesquise: MariaDB e MySQL, e marque ambos como (!)Tabu, ou seja, nunca instalar.

.block1 block2

Quando ele perguntar sobre Resolução de Conflitos, escolher sempre a opção de QUEBRAR os requisitos. Caso o Yast esteja travando, basta atualizar seu sistema operacional que ele funcionará corretamente.

Antes de começarmos a instalação devemos remover (caso exista) os arquivos de configuração do MariaDB.

Execute

sudo rm /etc/init.d/my.cnf

Instalação do MySQL

 

Primeiro devemos fazer o download do MySQL Comunity Edition 5.6.19 no site oficial:

http://dev.mysql.com/downloads/mysql/

Não esqueça de baixar o MySQL de acordo com a versão do seu OpenSuse:

-32 bits

Linux – Generic (glibc 2.5) (x86, 32-bit), RPM Bundle

-64 bits

Linux – Generic (glibc 2.5) (x86, 64-bit), RPM Bundle

Abra o terminal do linux e vá até o local onde o está o arquivo baixado.

Como no meu caso usei o MySQL x64,então digitei as seguintes linhas:

tar -xvf MySQL-5.6.19-1.linux_glibc2.5.x86_64.rpm-bundle.tar

Serão extraídos, 7 arquivos RPM, não serão necessários instalar todos (apenas 2).

Vamos instalar os três pacotes necessários:

sudo rpm -i MySQL-devel-5.6.19-1.linux_glibc2.5.x86_64.rpm (digite a senha do usuário root)

Depois de executado (esse passo acima é executado bem rápido), vamos instalar o segundo pacote:

sudo rpm -i MySQL-server-5.6.19-1.linux_glibc2.5.x86_64.rpm

Este pacote irá demorar um pouco mais para terminar de instalar.

Reinicie o computador e execute no terminal (como root) as linhas abaixo:

rcmysql status

rcmysql start

rcmysql stop

Para iniciar automaticamente no boot

chkconfig mysql on 

Caso a resposta seja Active(running) , veja figura abaixo, então o seu MySQL com certeza estará funcionando.

MySql-Status

Lembrando que por default, o usuário ROOT (administrador) possui uma senha vazia (” “) , e que deve ser trocada após a instalação. Para fazer as configurações de segurança do MySql existe um script pronto que para executá-lo basta digitar:

sudo mysql_secure_installation

Caso você queira usar uma ferramenta para administração dos seus bancos, a melhor opção é o MySQL Workbench. Escolha sua versão e use o 1-Click Install. Clique aqui para navegar até o site.

Tutorial XBMC – Open Suse 13.1

Introdução

O presente documento tem por objectivo apresentar a metodologia inerente à instalação e criação de um Media Center utilizando o sistema operativo openSUSE 12.3 e o software XBMC (disponível no repositório de Multimédia do Packman).

A operacionalização destes conceitos têm por base a utilização de um portátil dedicado unicamente para utilização como Media Server para streaming por DNLA/uPnP para um dispositivo remoto.

Não é do âmbito deste documento cobrir aspectos básicos sobre manutenção e administração do sistema operativo; assumimos que o utilizar está familiarizado com estas tarefas, assim como gestão de firewalls e segurança. Este documento foi elaborado assumindo que a utilização dos conceitos será operacionalizada dentro de uma DMZ ou de uma rede doméstica protegida.

 

 

 

Instalação de Repositórios Adicionais

Após a instalação do sistema operativo, o utilizador deverá configurar os repositórios necessários a instalação de todo o software. Recomendamos que previamente o seguinte passo seja executado de forma a configurar o gestor de pacotes a ignorar os pacotes Recomendados. Isto é feito no ficheiro /etc/zypp/zypper.conf:
## Do not install soft dependencies (recommended packages)
##
## Valid values: boolean
## Default value: yes
##
installRecommends = no

De seguida deveremos instalar os seguintes repositórios:
Packman Essentials
Packman Multimedia

A instalação destes repositórios é feita através dos comandos seguintes:
$ sudo zypper ar http://pmbs.links2linux.org/download/Essentials/openSUSE_12.3/ packman-essentials
$ sudo zypper ar http://pmbs.links2linux.org/download/Multimedia/openSUSE_12.3/ packman-multimedia

De seguida o utilizador deverá executar os seguintes comandos de forma refrescar a cache local dos repositórios e fazer um update ao sistema operativo:
$ sudo zypper ref
$ sudo zypper update
Instalação do Software

Após a configuração inicial dos repositórios e update ao sistema operativo, é recomendado o utilizador executar o seguinte comando de forma a que seja executado um ‘distribution upgrade’; Esta operação permite substituir componentes instalados pelos mesmos componentes em repositórios diferentes (neste caso, packman).
$ sudo zypper dup

Após esta operação temos o sistema pronto para a instalação do XBMC e outros componentes necessários. Como o openSUSE 12.3 oferece uma experiência completa a nível de systemd, recomendamos a utilização de um Display Manager que suporte todas as features desejadas, por exemplo o GDM (GNOME Display Manager).
$ sudo zypper install xbmc gdm
Configuração

Nesta secção iremos apresentar algumas configurações que poderão ser feitas de forma a poder correr o XBMC em modo Kiosk. Desta forma, o sistema operativo irá fazer auto login para um utilizador xbmc que correrá directamente o XBMC em modo kiosk directamente numa sessão X sem Window Manager.
Configuração Sistema Operativo

Criação de um utilizador de sistema para correr o serviço XBMC em modo kiosk:
$ sudo useradd -c “XBMC system user” -G users -m xbmc
Configuração do Display Manager

Configuração do Display Manager (/etc/sysconfig/displaymanager):
## Type: string(kdm,kdm3,kdm4,xdm,gdm,wdm,entrance,console)
## Default: “”
#
# Here you can set the default Display manager (kdm/xdm/gdm/wdm/entrance/console).
# all changes in this file require a restart of the displaymanager
#
DISPLAYMANAGER=”gdm”
## Type: string
## Default:
#
# Define the user whom should get logged in without request. If string
# is empty, display standard login dialog.
#
DISPLAYMANAGER_AUTOLOGIN=”xbmc”
## Type: yesno
## Default: no
#
# Allow all users to login without password, but ask for the user, if
# DISPLAYMANAGER_AUTOLOGIN is empty.
#
DISPLAYMANAGER_PASSWORD_LESS_LOGIN=”yes”
Configuração do Window Manager

Embora não seja utilizado um Window Manager (Gestor de Janelas), queremos definir o próprio XBMC como um ‘Gestor de Janelas). Isto é feito no ficheiro /etc/sysconfig/windowmanager:
## Path: Desktop/Window manager
## Description:
## Type: string(gnome,kde4,kde,lxde,xfce,twm,icewm)
## Default: kde4
## Config: profiles,kde,susewm
#
# Here you can set the default window manager (kde, fvwm, …)
# changes here require at least a re-login
DEFAULT_WM=”XBMC”

NOTA: O valor XBMC na chave DEFAULT_WM deverá ser o mesmo utilizado no ficheiro que define a Sessão X do XBMC (/usr/share/xsessions/XBMC.desktop).

A partir deste momento, o utilizador deverá reiniciar a máquina. Após reiniciar, a máquina deverá iniciar directamente para o XBMC (utilizador xbmc com home em /home/xbmc).
Extras

Esta secção inclui alguns extras que podem ser atractivos para alguns utilizadores. Embora não sejam mandatórios, oferecem alguma funcionalidade extra que pode ser interessante para muitos utilizadores.
systemd – Desligar controlo da lid

Esta operação permite que quando o portátil seja fechado o mesmo não entre em hibernação ou suspende. Desta forma o utilizador pode ter o portátil fechado sem qualquer prejuízo para as aplicações a correr. Para este comportamento ser operacionalizado o utilizador deverá editar o ficheiro /etc/systemd/logind.conf:
# This file is part of systemd.
#
# systemd is free software; you can redistribute it and/or modify it
# under the terms of the GNU Lesser General Public License as published by
# the Free Software Foundation; either version 2.1 of the License, or
# (at your option) any later version.
#
# See logind.conf(5) for details

[Login]
#NAutoVTs=6
#ReserveVT=6
#KillUserProcesses=no
#KillOnlyUsers=
#KillExcludeUsers=root
#Controllers=
#ResetControllers=cpu
#InhibitDelayMaxSec=5
#HandlePowerKey=poweroff
#HandleSuspendKey=suspend
#HandleHibernateKey=hibernate
#HandleLidSwitch=suspend
HandleLidSwitch=ignore
#PowerKeyIgnoreInhibited=no
#SuspendKeyIgnoreInhibited=no
#HibernateKeyIgnoreInhibited=no
LidSwitchIgnoreInhibited=yes
Activar Protocolo XDMCP

De forma a que utilizadores remotos possam utilizar clientes de XDMCP para obter um display remoto e não utilizarem o display fisico do portátil, as seguintes configurações deverão ser feitas no ficheiro /etc/sysconfig/displaymanager:
## Type: yesno
## Default: no
#
# Allow remote access (XDMCP) to your display manager (xdm/kdm/gdm). Please note
# that a modified kdm or xdm configuration, e.g. by KDE control center
# will not be changed. For gdm, values will be updated after change.
# XDMCP service should run only on trusted networks and you have to disable
# firewall for interfaces, where you want to provide this service.
#
DISPLAYMANAGER_REMOTE_ACCESS=”yes”

## Type: yesno
## Default: no
#
# Allow remote access of the user root to your display manager. Note
# that root can never login if DISPLAYMANAGER_SHUTDOWN is “auto” and
# System/Security/Permissions/PERMISSION_SECURITY is “paranoid”
#
DISPLAYMANAGER_ROOT_LOGIN_REMOTE=”no”

## Type: yesno
## Default: yes
#
# Let the displaymanager start a local Xserver.
# Set to “no” for remote-access only.
# Set to “no” on architectures without any Xserver (e.g. s390/s390x).
#
DISPLAYMANAGER_STARTS_XSERVER=”yes”

## Type: yesno
## Default: no
#
# TCP port 6000 of Xserver. When set to “no” (default) Xserver is
# started with “-nolisten tcp”. Only set this to “yes” if you really
# need to. Remote X service should run only on trusted networks and
# you have to disable firewall for interfaces, where you want to
# provide this service. Use ssh X11 port forwarding whenever possible.
#
DISPLAYMANAGER_XSERVER_TCP_PORT_6000_OPEN=”yes”

NOTA: A firewall deverá ser ajustada para aceitar tráfego na porta 6000.

Introdução

O presente documento tem por objectivo apresentar a metodologia inerente à instalação e criação de um Media Center utilizando o sistema operativo openSUSE 12.3 e o software XBMC (disponível no repositório de Multimédia do Packman).

A operacionalização destes conceitos têm por base a utilização de um portátil dedicado unicamente para utilização como Media Server para streaming por DNLA/uPnP para um dispositivo remoto.

Não é do âmbito deste documento cobrir aspectos básicos sobre manutenção e administração do sistema operativo; assumimos que o utilizar está familiarizado com estas tarefas, assim como gestão de firewalls e segurança. Este documento foi elaborado assumindo que a utilização dos conceitos será operacionalizada dentro de uma DMZ ou de uma rede doméstica protegida.

Instalação

Durante este tópica serão apresentadas orientações genéricas para a criação de uma PEN USB com a imagem de instalação do sistema operativo, instalação do sistema operativo e instalação dos repositórios necessários com vista à instalação do software XBMC.
Requisitos
Sistema operativo Linux já existente para criação da imagem de instalação;
Pen USB igual ou superior a 1GB (imagem de instalação por rede);
Acesso à Internet para download da imagem de instalação e instalação por rede;
Portátil dedicado para correr o XBMC;
Conhecimento sobre manutenção e administração de sistemas operativos Linux (openSUSE);

 

 

 

Instalação do Oracle 11g no Oracle Linux 6

Vamos ver a instalação do Oracle 11g no Oracle Linux 6.0.
Faça o download do Oracle Linux 6, clicando aqui, é necessário preencher alguns dados, o download é gratuito.

A imagem abaixo é a primeira tela da instalação do Oracle Linux 6.0, aguardando 60 segundos, ele irá carregar a opção Install or upgrade an existing system.

screenshot6

Após carregar o boot e perguntar se você deseja testar o cd, aparece a primeira tela do Oracle Linux 6, podemos clicar em next.

screenshot-1

Como já disse anteriormente em um outro post, é super importante instalar qualquer sistema em inglês, caso você tenha algum problema, será mais fácil achar a resolução com a mensagem de erro em inglês.

screenshot-2

Aqui você deve falar quais são os dipositivos que envolvem a instalação, no meu caso não esta ligado a nenhum SAN, NAS, etc… Deixei o Basic Storage Devices.

screenshot-4

A imagem abaixo pergunta se a instalação é uma nova instalação ou se é atualização. No nosso caso é uma nova instalação, marcamos em Flesh Installation e depois em next.

screenshot-5

Escolher qual vai ser o nome da máquina, coloquei oracle11g e também podemos configurar o IP do servidor, no meu caso deixei como DHCP.

screenshot-6

Segue descrição da imagem abaixo:
Use all Space: Remove todas os dados/partições do dispositivo (HD) e cria as partições em modo LVM, tudo bunitinho.
Replace Existing Linux System(s): Remove todas as partições do Linux, mantendo as partições do Windows ou qualquer outro que não seja Linux/Unix.
Shrink Current System: Diminui as partições existentes para criar espaços livres.
Use Free Space: Utiliza as partições que não tem um filesystem definido.
Create Custom layout: Crie manualmente as partições, definindo tudo.
Nesta instalação deixei marcado a primeira opção, Use All Space, claro que se for um ambiente de homologação deve ficar separar algumas partições.

screenshot-7

Nesta imagem, podemos selecionar os pacotes que serão instalados no servidor. Deixei marcado o Desktop para fazer a instalação do gnome, para não dificultar na instalação do Oracle 11g.

screenshot-8

Com isto, finalizamos a instalação do Oracle Linux 6.0.

screenshot-9

A primeira tela após a instalação é esta abaixo, clique em next.

screenshot-10

Licenciamento do produto, leia é importante!

screenshot-11

Nesta tela podemos atualizar os pacotes para a última versão e setar a licença do Oracle.

screenshot-12

Criando o usuário oracle e em seguida, podemos clicar em finalizar.

screenshot-14

Agora é o que mais nos interessa, a instalação do Oracle 11g. Para baixar o Oracle 11g clique aqui,
Os passos descritos foram testados no Oracle Database 11g Release 2 (11.2.0.1.0). Os arquivos de instalação estão dividos em dois arquivos, devemos baixar os dois.

Abaixo segue os pré-requisitos para a instalação do Oracle 11g.
UPDATE: Facilititando a instalação do banco de dados
Setando os parametros do kernel, devemos editar o arquivo /etc/sysctl.conf e adicionar o conteúdo abaixo:

fs.suid_dumpable = 1
fs.aio-max-nr = 1048576
fs.file-max = 6815744
kernel.shmall = 2097152
kernel.shmmax = 536870912
kernel.shmmni = 4096
kernel.sem = 250 32000 100 128
net.ipv4.ip_local_port_range = 9000 65500
net.core.rmem_default = 262144
net.core.rmem_max = 4194304
net.core.wmem_default = 262144
net.core.wmem_max = 1048586

Devemos editar o arquivo /etc/security/limits.conf, para configurar os limites utilizado pelo usuário oracle.

oracle soft nproc 2047
oracle hard nproc 16384
oracle soft nofile 1024
oracle hard nofile 65536
oracle soft stack 10240

Setando o IP fixo o arquivo, editando o arquivo /etc/hosts

192.168.1.10 oracle oracle.domain

Vamos desativar o SELINUX, no arquivo de configuração: /etc/selinux/config

SELINUX=disabled

Vamos instalar as bibliotecas faltantes, que o Oracle necessita. No próprio DVD do Oracle, já temos os pacotes faltantes, abaixo informo a pasta que tem os pacotes e um pacote que devemos baixar da internet.

cd /media/cdrom/Server/Packages
rpm -Uvh binutils-2*
rpm -Uvh glibc-2*
rpm -Uvh compat-libstdc++-33*
rpm -Uvh glibc-common-2*
rpm -Uvh elfutils-libelf-0*
rpm -Uvh elfutils-libelf-devel-0*
rpm -Uvh ksh-*
rpm -Uvh libaio-devel-0*
rpm -Uvh libaio-0*
rpm -Uvh libaio-devel-0*
rpm -Uvh libgcc-4*
rpm -Uvh libstdc++-4*
rpm -Uvh libstdc++-devel-4*
rpm -Uvh make-3.81*
rpm -Uvh sysstat-9*
rpm -Uvh compat-libstdc++*
rpm -Uvh kernel-headers-2*
rpm -Uvh glibc-headers-2*
rpm -Uvh glibc-devel-2*
rpm -Uvh ppl*
rpm -Uvh cloog-ppl*
rpm -Uvh mpfr-2*
rpm -Uvh cpp-4*
rpm -Uvh gcc-4*
rpm -Uvh gcc-c++-4*
rpm -Uvh numactl-2*
rpm -Uvh numactl-devel-2*
rpm -Uvh unixODBC-*
wget http://ftp.unesp.br/linux/redhat/9/os/i386/RedHat/RPMS/pdksh-5.2.14-21.i386.rpm && rpm -Uvh pdksh-5.2.14-21.i386.rpm

Criando os grupos, adicionando o usuário oracle aos grupos, criando a pasta que ficará os arquivos do oracle e por fim, mudando permissão da pasta para o usuário do oracle e do grupo oinstall.

groupadd -g 501 oinstall
groupadd -g 502 dba
groupadd -g 503 oper
groupadd -g 504 asmadmin
groupadd -g 506 asmdba
groupadd -g 505 asmoper
usermod -g oinstall -G dba,asmdba,oper oracle
mkdir -p /u01/app/oracle/product/11.2.0/db_1
chown -R oracle:oinstall /u01
chmod -R 775 /u01

Configurando as variáveis do Oracle, no arquivo /home/oracle/.bash_profile

# Setando as variaveis do Oracle.
TMP=/tmp; export TMP
TMPDIR=$TMP; export TMPDIR

ORACLE_HOSTNAME=ol6-11gr2.localdomain; export ORACLE_HOSTNAME
ORACLE_UNQNAME=DB11G; export ORACLE_UNQNAME
ORACLE_BASE=/u01/app/oracle; export ORACLE_BASE
ORACLE_HOME=$ORACLE_BASE/product/11.2.0/db_1; export ORACLE_HOME
ORACLE_SID=orcl; export ORACLE_SID

PATH=/usr/sbin:$PATH; export PATH
PATH=$ORACLE_HOME/bin:$PATH; export PATH

LD_LIBRARY_PATH=$ORACLE_HOME/lib:/lib:/usr/lib; export LD_LIBRARY_PATH
CLASSPATH=$ORACLE_HOME/jlib:$ORACLE_HOME/rdbms/jlib; export CLASSPATH

Feito todos os passos acima, reinicie a máquina e estaremos pronto para iniciar a instalação do Oracle… calma…. esta chegando!!!!

Devemos agora extrair os arquivo que baixamos e acessar a pasta database:

unzip linux_11gR2_database_1of2.zip
unzip linux_11gR2_database_2of2.zip
cd databases/

Abaixo, a imagem mostra rodando o ./runInstaller

screenshot-17

A primeira tela solicita o endereço do Email e se deseja receber informações sobre atualizações de segurança.

screenshot-18

Estamos instalando o Oracle pela primeira vez, então, vamos selecionar a opção de criar e configurar o oracle.

Escolha em qual ambiente você esta instalando o Oracle

Escolha se a instalação é de uma única instância ou se você vai ser RAC (Real Application Clusters)

Vamos fazer a instalação avançada

Escolha o idioma do Oracle 11g

Escolha o tipo de instalação

Indique onde é o diretório do Oracle Base e o Oracle Home, caso você configurou as variaveis do Oracle, ele já vai esta preenchido.

Defina a pasta que ficará o inventário do Oracle.

Defina para qual será o propósito do banco.

Defina qual vai ser o Global database e o SID

Quantidade de memória usada por cada área do SGA e PGA e se será gerenciada automaticamente.

Na guia Sample Schemas, marque Create database with sample schemas, para ter uma base para treinamento.

Opções para gerenciamento do Oracle, caso voce tenha o Grid Control, especifique o agent e abaixo, ative a opção de notificação por e-mail.

Selecione onde ficará a base dados.

Opção de backup

Defina as senhas das contas do SYS, SYSTEM, SYSMAN e DBSNMP

Defina o grupo do OSDBA e OSOPER.

Momento que faz a checagem dos pré-requisitos, o meu faltou somente ajustar a a swap para maior que 3gb.

Sumário da instalação

Pronto, terminamos a instalação do Oracle e agora devemos rodar os scripts abaixo, com o usuário root.

Taí, a instalação do Oracle 11g, espero que gostem!!!

Install Adobe flash plugin on CentOS 6

Install Adobe flash plugin on CentOS 6 and RHEL 6
This little HOW-TO shows you how install the Adobe flash plugin on the 64 bit version of CentOS 6 and Red Hat Enterprise Linux 6 (x86_64)
by using Adobe’s own YUM repository. This way you will get easy updates!

Install Adobe FLASH plugin
Download the rpm from http://get.adobe.com/flashplayer/otherversions/ and select Linux 64bit and flashplayer 11 for other linux (YUM)
Go to download folder (for the user that downloaded the files)

su – root
cd /home/yourusername/Downloads
rpm -ivh adobe-release-x86_64-1.0-1.noarch.rpm
yum install flash-plugin

Restart your browser

Instalar NetBeans no CentOS

Go to Oracle NetBeans 7.2 download page. Select the suitable version according to your system architecture 32 or 64 bit. The JDK distribution package bundled with NetBeans 7.2 IDE.

Download netBeans IDE

Once you’ve downloaded NetBeans 7.2, make it executable by setting execute permission by using the following command.

# chmod +x jdk-7u10-nb-7_2_1-linux-i586-ml.sh

OR

# chmod +x jdk-7u10-nb-7_2_1-linux-x64-ml.sh

Run the installer and follow the installation steps.

Run NetBeans Installer

Accept the jUnit License Agreement and click on Next button.

Accept the jUnit License Agreement

Choose the installation folder for JDK.

Install JDK

Choose the installation folder NetBeans IDE.

Install NetBeans IDE

Next, click on “Install” button to start installation process. On first NetBeans IDE startup, the installer will download and installs JUnit library.

Installing NetBeans IDE

Preparing and extracing installation data for Base IDE.

Install Base IDE

Installing Base IDE.

Installing Base IDE

Completing NetBeans IDE installation process.

Completing NetBeans IDE installation

Installation completed successfully. Click on “Finish” button.

Completing NetBeans IDE installation Completes

To launch the NetBeans IDE, use the Desktop launcher or use the following command to start it.

# /usr/local/netbeans-7.2.1/bin/netbeans
NetBeans 7.2 IDE running on CentOS 6.3

Start NetBeans IDE

Uninstalling NetBeans IDE 7.2 in RHEL/CentOS 6.3/5.8 and Fedora 18-12

If in case, you would like to uninstall the NetBeans IDE from the system, use the following commands and procedures.

# cd /usr/local/netbeans-7.2.1
# uninstall.sh

If you want to uninstall NetBeans IDE completely with their directories, check-box the “NetBeans install directory” and “NetBeans user directory“. Click Uninstall.

Uninstalling NetBeans IDE

Uninstalling NetBeans IDE.

Uninstalling NetBeans IDE

Click “Finish” to complete the Uninstall process.

NetBean IDE Uninstall Completes

Configurando vídeo no Debian Lenny

O meu LCD é widescreen e para alterar a resolução da instalação padrão tive que alterar o arquivo xorg.conf

O xorg.conf está localizado no diretório /etc/X11. Para editá-lo você deve estar logado como root. Digite o seguinte comando:

# nano /etc/X11/xorg.conf

O arquivo estava assim:

# xorg.conf (X.Org X Window System server configuration file)
#
# This file was generated by dexconf, the Debian X Configuration tool, using
# values from the debconf database.
#
# Edit this file with caution, and see the xorg.conf manual page.
# (Type “man xorg.conf” at the shell prompt.)
#
# This file is automatically updated on xserver-xorg package upgrades *only*
# if it has not been modified since the last upgrade of the xserver-xorg
# package.
#
# If you have edited this file but would like it to be automatically updated
# again, run the following command:
# sudo dpkg-reconfigure -phigh xserver-xorg
Section “InputDevice”
Identifier “Generic Keyboard”
Driver “kbd”
Option “XkbRules” “xorg”
Option “XkbModel” “abnt2”
Option “XkbLayout” “br”
Option “XkbVariant” “abnt2”
EndSection

Section “InputDevice”
Identifier “Configured Mouse”
Driver “mouse”
EndSection

Section “Device”
Identifier “Configured Video Device”
EndSection

Section “Monitor”
Identifier “Configured Monitor”
EndSection

Section “Screen”
Identifier “Default Screen”
Monitor “Configured Monitor”
EndSection

Procure no arquivo a linha Section “screen”.

Nesta parte o arquivo deve ser editado em algumas linhas para que o vídeo seja configurado corretamente. No meu caso a resolução máxima é de “1280×800” e ficou da seguinte forma:

# xorg.conf (X.Org X Window System server configuration file)
#
# This file was generated by dexconf, the Debian X Configuration tool, using
# values from the debconf database.
#
# Edit this file with caution, and see the xorg.conf manual page.
# (Type “man xorg.conf” at the shell prompt.)
#
# This file is automatically updated on xserver-xorg package upgrades *only*
# if it has not been modified since the last upgrade of the xserver-xorg
# package.
#
# If you have edited this file but would like it to be automatically updated
# again, run the following command:
# sudo dpkg-reconfigure -phigh xserver-xorg
Section “InputDevice”
Identifier “Generic Keyboard”
Driver “kbd”
Option “XkbRules” “xorg”
Option “XkbModel” “abnt2”
Option “XkbLayout” “br”
Option “XkbVariant” “abnt2”
EndSection

Section “InputDevice”
Identifier “Configured Mouse”
Driver “mouse”
EndSection

Section “Device”
Identifier “Configured Video Device”
EndSection

Section “Monitor”
Identifier “Configured Monitor”
EndSection

Section “Screen”
Identifier “Default Screen”
Device “Generic Video Card”
Monitor “Configured Monitor”
DefaultDepth 24
SubSection “Display”
Depth 4
Modes “1280×800” “1024×768” “800×600” “640×480”
EndSubSection
SubSection “Display”
Depth 4
Modes “1280×800” “1024×768” “800×600” “640×480”
EndSubSection
SubSection “Display”
Depth 8
Modes “1280×800” “1024×768” “800×600” “640×480”
EndSubSection
SubSection “Display”
Depth 15
Modes “1280×800” “1024×768” “800×600” “640×480”
EndSubSection
SubSection “Display”
Depth 16
Modes “1280×800” “1024×768” “800×600” “640×480”
EndSubSection
SubSection “Display”
Depth 24
Modes “1280×800” “1024×768” “800×600” “640×480”
EndSubSection
EndSection

Após editar essas linhas, é só salvar o arquivo pressionando Ctrl+o e sair do editor pressionando Ctrl+x e reiniciar a máquina. O seu vídeo já deverá estar configurado.

Espero ter ajudado com essa dica e estou aqui aberto para perguntas, sugestões, elogios, críticas etc.

Obrigado.

Instalar Google Chrome no Debian pelo repositório.

Aproveitando que Google Chrome já lançou versão estável para Linux, Instale-o através do repositório.
 
 
 
Acesse Aplicações>Acessorios>Terminal como Root
– Digite a sua senha de Administrador Supremo

Logo Chrome


1- Abra sua sources list. gedit /etc/apt/sources.list
“Em sua sources.list conterá os links de todos os repositórios
dos quais o Debian se utiliza para instalar aplicações no modo console”
gedit sources.list – Responsável por abrir o abrir para edição


2 – Adicione na ultima linha da janela de edição do arquivo sources.list os dois comandos.
#Google Chrome deb http://dl.google.com/linux/deb/ stable main


3- Fazer o update da lista de repositório, para isto utilize o comando.
apt-get update


4 – Instale a aplicação do Google chrome para isto utiize o comando.
apt-get install google-chrome-stable


5- Verifique se a aplicação já foi instalada no seguinte caminho.
Aplicações>Internet>Google Chrome Pronto !!!!

 

Debian

1. Que opção é usada com o comando useradd para especificar o diretório home dos usuários?

( x ) A.-d

( ) B.-h

( ) C.-home

( ) D.–home

( ) E.–dir

2. Que opção é utilizada com o comando usermod para modificar o grupo adicional do usuário?

( ) A.-g

( x ) B.-G

( ) C.-group

( ) D.–group

3. Você quer repetir o último comando digitado. Como você pode fazer isso?

( ) A.##

( x ) B.!!

( ) C.lastcommand

( ) D.ctrl+c

4. Qual opção do comando shutdown cancela um desligamento pendente?

( x ) A. shutdown -c

( ) B. shutdown -x

( ) C. shutdown -n

( ) D. shutdown -u

5. Qual dos seguintes campos são requeridos no arquivo /etc/passwd quando você vai criar uma conta de usuário? (Escolha todas que se aplicam)

( x ) A. login name

( x ) B. userid

( x ) C. default group

( ) D. password age

( ) E. minimum password length

6. Você deseja visualizar a lista dos últimos comandos digitados. Que comando você utiliza?

( ) A. hist

( ) B. histfile

( ) C. show buff

( x ) D. history

7. O Linux é um sistema operacional __________ , isso significa que o código é aberto livremente.

( x ) A. Open sourced

( ) B. User licensed

( ) C. Closed source

( ) D. Open binary

8. Qual opção do commando useradd que especifica o shell do usuário?

( x ) A.-s

( ) B.-l

( ) C.-u

( ) D.-sh

9. Para mudar todos os caracteres minúsculos para maiúsculos, qual commando você utiliza?

( ) A. tr ‘a-z’ ‘A-Z’ file

( ) B. tr [a-z] [A-Z] <file

( ) C. tr “a-z” “A-Z” file

( x ) D. tr ‘a-z’ ‘A-Z’ <file

( ) E. tr {a-z} {A-Z} > file

10. Qual é a permissão padrão do arquivo /etc/passwd do Debian?

( x ) A. 644

( ) B. 640

( ) C. 777

( ) D. 700

( ) E. 400

11. Qual é a permissão padrão do arquivo /etc/shadow do Debian?

( ) A. 654

( x ) B. 640

( ) C. 400

( ) D. 644

( ) E. 540

12. Qual dos seguintes diretórios não são necessários ser incluídos num backup? (Escolha todos que se aplicarem)

( ) A. /usr

( ) B. /etc

( ) C. /home

( x ) D. /tmp

( x ) E. /swap

13. Quais dos seguintes commandos copia file1.txt para file2.txt? (Escolha duas)

( x ) A. cat file1.txt> file2.txt

( ) B. cat file1.txt file2.txt

( ) C. cp file 1.txt> file2.txt

( x ) D. cp file1.txt file2.txt

( ) E. cpio file2 .txt

14. Ao criar um diretório você percebe que a permissão é 600. Qual valor de umask possibilita isso?

( x ) A. 177

( ) B. 066

( ) C. 244

( ) D. 155

( ) E. 333

15. Qual comando mostra as 10 linhas do meio de um arquivo de 30 linhas chamadg+wo textfile?

( ) A. head -n 11-20 textfile

( x ) B. head -n 20 textfile | tail

( ) C. tail -n 11-20

( ) D. cat textfile | pr -n 11-20

( ) E. nl -n 11-30 textfile

16. Qual comando, sem opções, que mostra na saída padrão um arquivo de texto em ordem inversa (do fim para o começo)?

_tac_____________________

17. Qual é o resultado do comando: # kill 9 13459

( ) A. Kill PID 13459 with a signal 15

( ) B. Kill PID 13459 with a signal 1

( ) C. Kill PID 13459 with a signal 9

( x ) D. N.D.A.

18. Qual comando que converte sinais de tabulação em espaços?

__expand____________________

19. Você precisa dar permissão de execução para o script install.sh, qual comando faz isso? (Escolha todas que se aplicam)

( x ) A. chmod +x install.sh

( ) B. chmod u=wx,g=wx,o=wx install.sh

( ) C. chmod 4444 install.sh

( x ) D. chmod 6755 install.sh

( x ) E. chmod u=rx,g=rx,o= install.sh

20. A usuária Sabrina, do departamento financeiro reclama que não consegue alterar e salvar o arquivo relatorio.txt, quando você visualiza o arquivo vê o seguinte:

rw_ r_ _ r_ _ relatorio.txt manoel financeiro

Como fazer com que Sabrina possa editar o arquivo e salvar as alterações? (Escolha todas que se aplicam)

( ) A. chmod 555 relatorio.txt

( x ) B. chown sabrina relatorio.txt

( x ) C. chmod 666 relatorio.txt

( ) D. chgrp sabrina relatorio.txt

( x ) E. chmod g+w,u-r relatorio.txt

21. Voce precisa baixou o pacote xyz.deb de um fornecedor de software terceiro, agora você precisa instalar o pacote, como você pode fazer isso? (Escolha todas que se aplicam)

( ) A. dpkg -ivh xyz.deb

( x ) B. dpkg –install xyz.deb

( ) C. apt-get install xyz.deb

( x ) D. dpkg -i xyz.deb

( ) E. rpm -U xyz.deb