Um amigo meu e eu estávamos escrevendo códigos para um site que utilizava PHP para criar as API’s e o MySQL para fazer a conexão com o Banco de Dados. O meu amigo não utilizava o PDO por que não sabia como usar, e por isso estou criando esse tutorial, para ajudar as pessoas que como ele, não sabem utilizar a tão conhecida classe PDO presente no PHP.
● Habilitando o PDO
Se você está usando algum programa que crie um servidor web local, provalvelmente o PDO já estará habilitado nele, mas é sempre bom ter certeza. Para habilitar o PDO na sua máquina, é necessário que você encontre o caminho do arquivo php.ini e retire os comentários (;) das linhas a seguir.
Habilitando PDO no Windows
extension=php_pdo.dll extension=php_pdo_mysql.dll
Habilitando PDO no Linux
extension=pdo.so extension=pdo_mysql.so
● Instanciando e configurando a classe PDO
Primeiramente vamos criar a nossa estrutura de pastas para ficar um trabalho organizado:
No arquivo db.php, vamos criar a nossa classe Models e criar uma instância da classe PDO:
Viu como é simples? Primeiro nós criamos uma variável pública chamada $pdo, depois iniciamos o nosso método construtor (Aquele método que é chamado assim que instanciamos uma classe), depois indicamos que a váriavel $pdo irá conter a instância da classe PDO.
Ao instanciarmos o PDO, é obrigatório passarmos 3 parâmetros para que ocorra tudo certo.
1° Parâmetro: Nele você indica qual o seu host, se for um servidor local, o padrão é localhost, mas pode variar. E dbname que é o nome do seu banco de dados.
2° Parâmetro: O segundo parâmetro é basicamente o nome de usuário que você usa para acessar o seu banco de dados. O padrão de nome de usuário para programas que criam um servidor local é root.
3° Parâmetro: Assim como o segundo, o terceiro parâmetro também é bem simples, é a senha que você usa para acessar o seu banco de dados. Diferente do nome de usuário, por padrão o seu banco de dados local não usa nenhuma senha, ou seja a senha é uma string vazia (duas aspas simples ou duplas sem nenhum conteúdo dentro.
Observação: Você pode usar bancos de dados externos, alterando o host para o host que seu banco de dados está hospedado.
● Criando a nossa base de dados
Nesse tutorial irei usar o phpMyAdmin para criar a base de dados, mas você pode usar o que preferir, inclusive um terminal.
Primeiro clicamos em New (se encontra na barra lateral) para criarmos uma nova base de dados. Depois você coloca o nome da sua BD (base de dados) eu coloquei “meu_banco_de_dados” e escolhe o formato que preferir, o mais usado é o utf8-bin. E por último, clicamos em “Create” para criar a nossa BD.
Agora nós iremos criar uma tabela para a nossa BD, eu coloquei o nome “usuarios” observe que não utilizei nenhum acento e nem espaços, é uma boa prática para não ter problemas futuros, ao invés de espaço, utilize o _ (underline) para separar as palavras. Selecionamos o número de colunas, eu optei por escolher 4 colunas, para armazenar 4 dados de cada usuário.
1° Coluna id: Para o id o tipo padrão é INT, pois será sempre um número inteiro de 1 aoinfinito e além!o id será incrementado automaticamente quando fizermos uma inserção no nosso banco de dados, ele é único para cada usuário, mais para frente você verá o quão útil ele é. Para o id serincrementado automaticamente, devemos marcar a opção A_I (Auto Increment) na linha em que ele se encontra. Não é preciso colocarmos um tamanho para limitar ele, pois ele é uma row (linha) muito importante na nossa BD.
2° Coluna nome: Para a coluna nome irei colocar o tipo VARCHAR que é basicamente o tipo “string” no MySQL, e o tamanho eu coloquei 255 que também é uma boa prática, e é mais que necessário 255 letras para o nome de alguém.
3° Coluna email: A coluna email segue o mesmo raciocínio que a coluna nome, usei o tipo VARCHAR com um tamanho de 255 Chars (Caracteres).
4° Coluna senha: A coluna senha será a responsável por armazenar a senha do usuário, ela será do tipo VARCHAR e assim como as outras colunas, essa também terá um valor de 255 Chars.
Depois clicamos em “Save” para salvar a nossa tabela.
No código acima eu criei uma função chamada insert_values (Insere valores), como o próprio nome diz, ela será usada para inserirmos valores na nossa BD.
Na linha acima, nós criamos uma variável que irá conter um código SQL, o código SQL sempre terá que estar entre aspas simples ou duplas.
INSERT: Esse comando indica que estamos querendo inserir algo na nossa base de dados.
INTO: Esse comando é um complemento para o comando INSERT, ele indica a tabela e as linhas que receberam os novos valores. INSERT INTO (Insira dentro de).
VALUES: Esse comando indica quais valores serão inseridos. Ah, mas por que os pontos de interrogação? O ponto de interrogação é uma prática utilizada para protegermos nossa base de dados de um ataque SqlInjection (Injeção de código Sql), depois nós usamos a função bindParam() para indicarmos o valor de cada ponto de interrogação.
$senha = md5($senha);
Aqui eu usei a função md5(), nativa do PHP, para criptografarmos a senha do usuário, para que ninguém tenha acesso à senha do usuário caso consiga de alguma forma, acesso ao banco de dados ou aos dados do mesmo. E também é necessário para evitar problemas no futuro com leis, por exemplo, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
$bd = $this->pdo->prepare($sql);
Lembra daquela variável chamada $pdo que criamos lá no começo? Então agora nós iremos usar ela para utilizar as funções do PDO, criamos uma variável chamada $bd que recebe $this->pdo->prepare($sql).
$this: é uma Pseudo-variável do PHP, que usamos para referenciar uma função ou variável presente na nossa classe. $this->pdo faz referência a variável $pdo que guarda a instância do PDO.
$this->pdo->prepare(): O $this faz referência a variável $pdo, que chama a função prepare() do PDO.
Agora que a variável $bd faz referência a função prepare() do PDO, nós podemos usá-la para chamar algumas funções referentes à função prepare(). Por exemplo a função bindParam que por padrão recebe 2 parâmetros.
1° Parâmetro: A posição do valor, cada ponto de interrogação do VALUES (?, ?, ?) ocupa uma posição, cada posição faz referência à um valor do usuarios (nome, email, senha). O primeiro ponto de interrogação é para o nome, o segundo ponto de interrogação para o email, e segue essa regra para todos os valores.
2° Parâmetro: O valor que será substituído pelo ponto de interrogação.
$bd->execute();
Na linha acima nós fazemos a chamada da função que executa todo o código SQL que fizemos.
● Inserindo na Base de Dados
Agora nós iremos voltar lá no arquivo index.php, que criamos anteriormente, e vamos criar uma instância da classe Models que fizemos.
No código acima, nós incluimos o arquivo db.php que contém a nossa classe Models, e depois criamos uma variável chamada $bd e atribuímos a instância da classe Models.
Depois disso, nós invocamos a função insert_values() que está presente na nossa classe Models, por padrão ela recebe 3 parâmetros, que são nome, email e senha.
Ao acessar o arquivo index.php no nosso servidor local, todo o código é executado, e se tudo ocorrer certo, teremos esse retorno:
Para podermos consultar dados de usuários na nossa base de dados, usamos a função SELECT (Selecione).
As regras do PDO são basicamente as mesmas, primeiro usa prepare(), depois o execute() e depois é só tratar os dados, mas vamos linha por linha.
$sql = "SELECT * FROM usuarios";
SELECT: Indica que estamos querendo selecionar dados na base de dados para consumirmos eles.
FROM: Indica a tabela que queremos selecionar.
*: SELECT *, Selecione Tudo.
Traduzindo, SELECT * FROM usuarios significa SELECIONE TUDO DE usuarios.
E também podemos pegar apenas os dados que queremos:
SELECT nome, email FROM usuarios
Voltando ao código, agora temos algo de diferente, um laço de repetição.
while ($row = $bd->fetch(PDO::FETCH_OBJ))
Aqui nós atribuímos a variável $row à uma função do PDO, a fetch(). A função fetch recebe um parâmetro obrigatório, que é o método que você vai utilizar para receber os dados. No nosso caso o PDO::FETCH_OBJ que retorna para nós um objeto contendo o resultado da consulta, juntamente com os dados. O laço de repetição no nosso caso é usado para, enquanto houver dados, armazene-os dentro da variável $row.
if ($row){ return $row;}
Se existir $row ou seja, dados, retorne os dados :).
HTTP / 2 é muito rápido em comparação com HTTP / 1.1 que é o protocolo que muitas pessoas ainda usam em 2021. Por exemplo, em nosso ambiente de desenvolvimento de XAMPP no Windows, você verá que o protocolo que ele usa é HTTP / 1.1 por exemplo, PHPMyAdmin:
Você pode ver facilmente o protocolo no Chrome Devtools clicando com o botão direito do mouse nos cabeçalhos da tabela e marcando a opção Protocolo. Embora estejamos trabalhando localmente com o XAMPP, se você quiser um desempenho ainda melhor, pode mudar para a versão 2 do protocolo.
Neste artigo, explicarei como habilitar facilmente o suporte HTTP / 2 localmente na instalação do XAMPP.
1. Crie um Virtualhost para o seu projeto com suporte HTTPS
HTTP / 2 não funciona sem HTTPS (protocolo seguro), tenha isso em mente . Portanto, para fornecer suporte para HTTP / 2, você precisa ter um VirtualHost que escuta na porta 443. Por exemplo, usando o certificado HTTPS padrão de XAMPP (que é inválido, você receberá um aviso no navegador, no entanto, você pode pular e funciona), você pode construir um VirtualHost que aponta para uma página HTML simples como esta:
# 1. Support for HTTP on http://127.0.0.40/
<VirtualHost 127.0.0.40:80>
DocumentRoot "C:/xampp/htdocs/mywebsite"
DirectoryIndex index.html
<Directory "C:/xampp/htdocs/mywebsite">
AllowOverride None
Order Allow,Deny
Allow from All
</Directory>
</VirtualHost>
# 2. Support for HTTPS on https://127.0.0.40/
<VirtualHost 127.0.0.40:443>
DocumentRoot "C:/xampp/htdocs/mywebsite"
ServerName mywebsite
SSLEngine on
SSLCertificateFile "conf/ssl.crt/server.crt"
SSLCertificateKeyFile "conf/ssl.key/server.key"
<Directory "C:/xampp/htdocs/mywebsite">
Options All
AllowOverride All
Require all granted
</Directory>
</VirtualHost>
Teoricamente, com um index.htmlarquivo no diretório especificado, o site deve estar acessível em https://127.0.0.40/ (para HTTPS, necessário para usar HTTP / 2) e http://127.0.0.40/ (para HTTP, o que obriga para HTTP / 1.1). Não cobriremos muito o suporte para HTTPS, pois você pode implementar isso com um certificado diferente, talvez um confiável e, portanto, o importante aqui é que o host precisa rodar sobre HTTPS para funcionar com a versão HTTP / 2.
2. Habilite mod_http2.so
Agora, a parte mais importante deste tutorial é habilitar HTTP / 2 no apache. Esta versão do HTTP é um módulo que você pode ativar facilmente, modificando o C:\xampp\apache\conf\httpd.confarquivo e procurando pela mod_http2.solinha e descomente (remova o # no início da linha):
# Uncomment the line that loads the http2 module to apache
LoadModule http2_module modules/mod_http2.so
Isso habilitará o suporte para HTTP / 2 no Apache. Agora, por padrão, o apache ainda usará HTTP / 1.1 para VirtualHosts que rodam na porta 80 (HTTP) e para aqueles VirtualHosts que rodam na porta 443 sem a diretiva que indica que ele deve usar HTTP / 2.
3. Habilite HTTP / 2
Existem 2 opções para habilitar HTTP / 2 para seus projetos, você pode aplicar aquela que melhor se adapta às suas necessidades:
A. Habilite HTTP / 2 globalmente
Se você deseja habilitar este protocolo globalmente, para que funcione com qualquer VirtualHost que você tenha com HTTPS e PHPMyAdmin no XAMPP, você só precisa adicionar a seguinte diretiva no final do C:\xampp\apache\conf\httpd.confarquivo:
# Somewhere at your virtualhost
# C:\xampp\apache\conf\extra\httpd-vhosts.conf
<VirtualHost 127.0.0.40:80>
DocumentRoot "C:/xampp7413/htdocs/mywebsite"
DirectoryIndex index.html
<Directory "C:/xampp7413/htdocs/mywebsite">
AllowOverride None
Order Allow,Deny
Allow from All
</Directory>
</VirtualHost>
<VirtualHost 127.0.0.40:443>
# Enable HTTP/2 on this Vhost
Protocols h2 h2c http/1.1
# Rest of the configuration ...
DocumentRoot "C:/xampp7413/htdocs/mywebsite"
ServerName myproject
SSLEngine on
SSLCertificateFile "conf/ssl.crt/server.crt"
SSLCertificateKeyFile "conf/ssl.key/server.key"
<Directory "C:/xampp7413/htdocs/mywebsite">
Options All
AllowOverride All
Require all granted
</Directory>
</VirtualHost>
Vou enfatizar mais uma vez, que este VirtualHost é apenas um exemplo que utiliza o certificado autoassinado do XAMPP. Você pode criar seu próprio certificado que seja confiável para o navegador e o sistema operacional.
4. Reinicie o Apache
Finalmente, apenas reinicie o apache e o MySQL (apenas no caso) com o painel de controle do XAMPP:
E depois tente acessar seu site no navegador e verifique seu protocolo! Por exemplo, se você habilitou o protocolo globalmente, deverá ser capaz de acessá-lo em https: // localhost / phpmyadmin / (observe o HTTPS):
Em nosso caso, receberemos um aviso porque o certificado SSL do XAMPP é autoassinado, mas você pode pular o aviso e acessar o PHPMyAdmin localmente de qualquer maneira. Nas ferramentas de desenvolvimento do Google Chrome, você poderá verificar o protocolo de qualquer solicitação para que possamos verificar agora se nosso XAMPP está usando HTTP / 2:
session_start();
if ($_SESSION['last_action'] < time() - 30 /* be a little tolerant here */) {
// destroy the session and quit
}
Existem diferentes maneiras de fazer isso, mas o servidor não pode detectar quando o navegador é fechado, então é difícil destruí-lo.
sessão de tempo limite.
Crie uma nova sessão com a hora atual ou adicione uma variável de hora à sessão atual. e, em seguida, verifique-o quando você iniciar ou executar uma ação para ver se a sessão deve ser removida.
session_start();
$_SESSION["timeout"] = time();
//if 100 seconds have passed since creating session delete it.
if(time() - $_SESSION["timeout"] > 100){
unset($_SESSION["timeout"];
}
ajax
Faça o javascript executar uma chamada de ajax que excluirá a sessão, com onbeforeunload() uma função de javascript que chama uma ação final quando o usuário sai da página. Por alguma razão, isso nem sempre funciona.
excluí-lo na inicialização.
Se você quiser sempre que o usuário veja a página de login na inicialização após a página ser fechada, basta excluir a sessão na inicialização.
Seu cookie de sessão será destruído … então sua sessão será boa até que o navegador esteja aberto. por favor,
Há mais um “hack” usando o HTTP Referer (supomos que a janela do navegador foi fechada e o nome do domínio do referer atual e o nome do domínio da página atual não coincidem):
Você pode fazer isso usando JavaScript acionando uma solicitação de ajax para o servidor para destruir a sessão no evento onbeforeunload acionado quando fechamos a guia, janela ou navegador.
WITH TMP AS
(
SELECT
LEFT(D2_EMISSAO, 6) PERIODO,
SUM(D2_TOTAL) D2_TOTAL,
D2_CLIENTE,
D2_LOJA,
A1_NREDUZ
FROM SD2990 D2
JOIN SA1990 A1
ON D2_FILIAL = A1_FILIAL
AND D2_CLIENTE = A1_COD
AND D2_LOJA = A1_LOJA
AND D2_TIPO = 'N'
AND D2.D_E_L_E_T_ = ''
AND A1.D_E_L_E_T_ = ''
JOIN SF4990 F4
ON F4_FILIAL = D2_FILIAL
AND F4_CODIGO = D2_TES
AND F4_DUPLIC = 'S'
AND F4.D_E_L_E_T_ = ''
GROUP BY LEFT(D2_EMISSAO, 6), D2_CLIENTE, D2_LOJA, A1_NREDUZ
),
AUX AS (
SELECT
*,
ROW_NUMBER() OVER (PARTITION BY PERIODO ORDER BY D2_TOTAL DESC) TOPMES
FROM TMP
)
SELECT
*
FROM AUX
WHERE TOPMES <= 10
ORDER BY PERIODO, TOPMES
Este documento não tem o objetivo de ensinar ao leitor a programação “ADVPL”, nem a lógica de programação, pois neste caso presumimos que o leitor já tenha este conhecimento.
Neste documento serão apresentadas todas as funções necessárias para a geração e impressão de etiquetas com ou sem código de barras para impressoras térmicas.
Atualmente as funções para impressão térmica englobam as linguagem DPL, EPL, IPL e ZPL, sendo estas linguagens totalmente transparentes para o programador. Sendo assim o programador em questão não precisa ser um conhecedor das linguagem de programação para impressoras térmicas descritas acima, desenvolvidas por seus fabricantes.
Onde:
DPL é a linguagem de programação datamax;
EPLé a linguagem de programação eltron;
IPLé a linguagem de programação intermec;
ZPLé a linguagem de programação zebra.
Sentido da Impressão
O sentido de impressão não é o mesmo para todas impressoras térmicas. Alguns fabricantes de impressoras diferem o sentido de impressão um do outro, tendo suas próprias justificativas, podendo elas ser desempenho, qualidade ou até facilidade para o desenvolvedor.
Quando falamos em sentido de impressão, também é importante falarmos do ponto de origem (0,0) no posicionamento do desenho de imagens, linhas e textos, pois isto também é definido pelo fabricante tendo as mesmas regra justificadas por ele.
Abaixo são apresentadas os sentidos de impressão e ponto de origem para os padrões de programação e impressoras homologadas.
Padrão Zebra e Eltron (Programação ZPL e EPL)
A figura 01 ilustra o eixo cartesiano de trabalho, o ponto de origem do eixo cartesiano e principalmente o ponto de origem para inicio do texto ou figura, a qual fica no canto superior esquerdo ( de cima para baixo) conforme figura 01.
OBS: Alguns modelos de impressoras ELTRON, possuem o alinhamento da folha de etiqueta centralizado, por isso deve-se considerar o ponto de impressão da posição+a margem.
2.2. Padrão Datamax (Programação DPL )
Note na figura 02 que o quadrante do eixo cartesiano do padrão datamax é diferente do quadrante do eixo cartesiano da intermec e zebra. Também é importante observar que o ponto de origem para o desenho do texto ou figura inicia no canto inferior esquerdo do texto ou figura (ou seja, de baixo para cima do texto ou figura), diferentemente do padrão zebra e intermec.
Figura 02 – Apresentação do sentido de impressão da imagem na etiqueta padrão datamax.
2.3. Padrão Intermec (Programação IPL)
Note que o quadrante do eixo cartesiano do padrão intermec é diferente do quadrante do eixo cartesiano da datamax e da zebra. Porém é importante observar que o ponto de origem para o desenho do texto ou figura inicia no canto superior esquerdo do texto ou figura ( ou seja, a impressão do texto ou figura se dá de cima para baixo, a partir de sua origem), igual o padrão zebra e diferente do padrão datamax.
Figura 03 – Apresentação do sentido de impressão da imagem na etiqueta padrão Intermec.
3. Funções
Nesta sessão serão descritos as funções necessárias para desenvolver imagens de etiqueta para impressoras térmicas.
Os parâmetros que estiverem entre [], significa que não são OBRIGATÓRIOS, os parâmetros que estiverem com (*), significa que é uso exclusivo ZPL.
3.1. MSCBPrinter
Objetivo:
Permite realizar as configurções da impressora, as quais permitirão ao programador determinar as caracteristicas de impressão, definidas pelos parâmetros abaixo.
String com o modelo de impressora:FabricanteImpressorasDatamaxALLEGRO, ALLEGRO 2, PRODIGY, DMX, DESTINY, URANO, DATAMAX, OS 214, OS 314, PRESTIGE, ARGOXEltronELTRON, TLP 2722, TLP 2742, TLP 2844, TLP 3742, C4-8IntermecINTERMEC, 3400-8, 3400-16, 3600-8, 4440-16, 7421C-8ZebraS300, S400, S500-6, S500-8, Z105S-6, Z105S-8, Z160S-6, Z160S-8, Z140XI, S600, Z4M, Z90XI, Z170XI, ZEBRA.
[cPorta]
String com a porta
[nDensidade]
Número com a densidade referente a quantidade de pixel por mm. Este parâmetro só deve ser informado quando o parâmetro cModelPrt não for informado, pois cModelPrt o atualizará automaticamente. A utilização deste parâmetro deverá ser usado quando não souber o modelo da impressora, a aplicação entendera que se trata de uma impressora Zebra. O tamanho da etiqueta será necessário quando a mesma não for continua.
[nTamanho]
Tamanho da etiqueta em Milímetros. Lembrando que este tamanho só deve ser passado se a etiqueta for continua.
[lSrv]
Se .t. imprime no server,.f. no client. O seu valor padrão é .f.
[nPorta]
Número da porta de outro server
[cServer]
endereço IP de outro server
[cEnv]
environment do outro server
[nMemoria]
Número com bloco de memória da impressora térmica. Caso seja enviada muita informação para a impressora, a fim que esta venha imprimir (sobrecarregando a memória), pode ocorrer perda de dados. Por outro lado, se for informado blocos muito pequenos de memória, implicará na diminuição da performance da impressora. Sendo assim o programador deverá fazer uma avaliação para ver o que melhor se adequa a sua situação.
[cFila]
Diretório onde será gravada as filas
[lDrvWin]
Indica se será utilizando os drivers do windows para impressão
[cPathSpool]
Caminho do diretório onde serão geradas as filas de impressão
Exemplo usando o padrão de programação Zebra (família ZPL)
String a ser impresso ou itens especificando uma variável “@”.(Ex: “@2”).Obs: quando for especificado uma variável, o seu conteúdo deverá ser apenas o caractere “@” seguido de um número, “@1” ou “@2” e assim por diante. Vide item 3.15.
cRotação
String com o tipo de Rotação (N,R,I,B):InstruçãoDescriçãoNNormalRCima para baixoIInvertidoBBaixo para cima
cFonte
String com os tipos de Fonte:PadrãoTiposZebra(A,B,C,D,E,F,G,H,0) 0(zero)- fonte escalarDatamax(0,1,2,3,4,5,6,7,8,9) 9 – fonte escalarEltron(0,1,2,3,4,5)Intermec(0,1,7,20,21,22,27)
cTam
String com o tamanho da Fonte
*[lReverso]
Imprime em reverso quando tiver sobre um box preto
[lSerial]
Serializa o código
[cIncr]
Incrementa quando for serial positivo ou negativo
*[lZerosL]
Coloca zeros a esquerda no numero serial
[lNoAlltrim]
Permite brancos a esquerda e direita
Exemplo usando o padrão de programação Zebra (família ZPL):
String a ser impressa especificando uma variável “@” ou array somente quando o parâmetro cTypePrt for igual á MB07.Definição do Array:cConteudo :={{“01″,”07893316010411”},;{“10”,”0000970100″+MSCB128B()+”1″+MSCB128C()},;{“37″,”0004”},;{“21″,”000494”}}A possição 1 do array (ex: “01”) informa o AI utilizadado (que será visto no item 3.6.1. “Utilização do código de barras 128”).Já a possição 2 do array (ex: “07893316010411”) é o conteúdo do AI.
cRotação
String com o tipo de Rotação:InstruçãoDescriçãoNNormalRCima para baixoIInvertidoBBaixo para cima
cTypePrt
String com o Modelo de Código de Barras:InstruçãoModelo de Código de BarrasMB01Interleaved 2 of 5MB02Code 39MB03EAN 8MB04EAN 13MB05UPC AMB06UPC EMB07CODE 128Obs: Caso o leitor queira utilizar o modelo do padrão de programação da impressora, o mesmo deverá consultar documentação do fabricante.
[nAltura]
Altura do código de Barras em Milímetros
*[ lDigver]
Imprime dígito de verificação
[lLinha]
Imprime a linha de código
*[lLinBaixo]
Imprime a linha de código acima das barras
[cSubSetIni]
Utilizado no code128
[nLargura]
Largura da barra mais fina em pontos default 3
[nRelacao]
Relação entre as barras finas e grossas em pontos default 2
[lCompacta]
Parâmetro fora de uso.
[lSerial]
Serializa o código
[cIncr]
Incrementa quando for serial positivo ou negativo
[lZerosL]
Coloca Zeros a esquerda do conteúdo. Este parâmetro só é valido quando lSerial estiver ativado (.t.).
Exemplo usando o padrão de programação Zebra (família ZPL):
O código 128, permite a impressão de todos os 128 caracteres ASCII, incluindo caracteres alfanuméricos maiúsculos e minúsculos, bem como os caracteres de controle. Além disso existem alguns caracteres especiais que são de uso instrínseco ao código 128.
O código 128 está dividio em três subconjuntos: A, B e C dos quais apenas um está ativo de cada vez. Cada um dos códigos tem um sentido diferente dependendo do subconjunto ativo.
No protheus os subconjuntos A, B e C, são representados pelas funções MSCB128A( ), MSCB128B( ) e MSCB128C( ) respectivamente.
O subconjunto A possibilita a impressão de todos os caracteres alfanuméricos maiúsculos, caracteres de controle e caracteres especiais.
O subconjunto B possibilita a impressão de todos os caracteres alfanuméricos maiúsculos, caracteres minúsculos, e caracteres especiais. Este subconjunto não possibilita a compactação, porém aceita quase todos os caracteres contidos na tabela ASCII.
O subconjunto C é utilizado para duplicar a densidade de códigos com conteúdo apenas NUMÉRICO e número PAR de dígitos. Este aumento de densidade é obtido pela impressão de um conjunto de 100 pares de dígitos de 00 a 99 inclusive. Além disto permite a impressão de caracteres especiais. Ou seja o subconjunto C é utilizado para compactar o código de barras.
Sendo assim as funções MSCB128A( ), MSCB128B( ) e MSCB128C( ) permitem efetuar uma mudança no conjunto dentro do símbolo (código de barras). Todos os caracteres que seguem o caractere de código (subconjuto A, B ou C) são codificados de acordo com o conjunto de caracteres correspondente, salvo quando se encontra um outro caracter do código do caracter shift, que é semelhante à tecla “shift lock” no teclado de uma máquina de escrever, porém isso é tratado internamente nas funções de geração de código de barras.
A função MSCB128A( ) modifica a codificação para o conjunto de caracteres A.
A função MSCB128B( ) modifica a codificação para o conjunto de caracteres B.
A função MSCB128C( ) modifica a codificação para o conjunto de caracteres C.
O caractere de mudança (shift) permite uma alterção no conjunto de caracteres para o caracter que o segue imediatamente no símbolo. Os caracteres subsequentes revertem para o conjunto de caracteres ativo anterior ao caracter de mudança. O carctere shift opera somente entre os subconjuntos A e B. Não é possível mudar para o subconjunto C, nem mudar a partir dele. O caractere shift é semelhante à tecla “shift” no teclado de uma máquina de escrever. A função no protheus para utilização do caractere de “shift” é MSCB128Shift( ).
Existe também, o caractere FNC 1, usado como separador quando estão concatenados vários AIs e seus campos de dados quando os AI´s são variáveis, é transmitido como caractere GS. O GS no protheus é representado pela função MsCB128GS( ). Os AI´s serão discutidos no item 3.6.2.
Lembrando ao leitor que o mesmo não deverá se preocupara com a função MSCB128Shift() e MSCB128GS(), pois as mesmas são tratadas internamente na geração do código de barras. O leitor deverá somente se preocupar em seguir alguns critérios apresentados no exemplo 02 do item 3.6.
3.6.2. IDENTIFICAÇÃO DE APLICAÇÃO (Ais)
O símbolo UCC/EAN-128 é uma simbologia extremamente flexível. Permite a representação de dados de comprimento variável e possibilita codificar várias informações em um símbolo do código de barras. Isso se denomina concatenação. Este tipo de código de barras é iniciado por um caractere “START” indicando a tabela – code “A”, “B” ou “C” vistos anteriormente e que permite a identificação de 128 caracteres ASCII, seguido do caractere “FNC1”, ex: “START” (Code C) “FNC1”. Este caractere duplo inicial não é visível para as pessoas, mas deve estar no início das barras para que seja possível o reconhecimento e tratamento da estrutura da simbologia: os Indicadores de Aplicação, caractere separador, Dígito Verificador e Stop.
Os Als são códigos que anunciam com exclusividade os dados que os sucedem, seu significado e seu comprimento. Os dados que aparecem após um AI podem abranger caracteres alfabéticos e/ou numéricos de qualquer comprimento, chegando em alguns formatos até trinta caracteres. Os campos de dados têm comprimento fixo ou variável, dependendo do AI.
Os atributos de dados relacionam-se com um item: um item comercial ou de transporte, e não possuem significado caso sejam isolados. Podem ser representados no UCC/EAN-128 usando-se AIs. Existe uma faixa de AIs para medidas de itens comerciais, nos quais o peso descrito é o peso líquido, e uma faixa de AIs para medidas de unidades de transportes, denominadas unidades logísticas, nas quais o peso descrito é o peso bruto.
A tabela a seguir foi extraída da lista completa como exemplo dos AIs. Observe que um deles representa um significado – “conteúdo” , uma senha – “título de dados” para sua identificação na aplicação; e um formato” para a representação dos dados n (numéricos) ou em an (alfanuméricos), fixos ou variáveis.
A representação de AIs numa mesma linha do código de barras é possível desde que respeitadas as regras de concatenação:
Máximo de 48 caracteres numa mesma seqüência de dados (incluindo os AIs e caracter(es) separador(es) se tiver(em), mas excluindo os caracteres auxiliares e o dígito verificador);
Máximo de 165mm do símbolo, incluindo as margens de silêncio (para uma mesma linha de código de barras);
Uso do caractere separador “FNC1” depois de um AI de dado variável, quando concatenado com outro AI. A tabela a seguir identifica todos os Ais reconhecidos como tendo formato de dados fixos.
Os Identificadores de Aplicação que não aparecem nesta tabela deverão receber caractere separador (FNC1), quando anteceder qualquer outro AI numa concatenação. O caractere separador de dados FNC1 não aparece na representação humano-legível, mas deverá estar contido nas barras, a menos que o AI variável for o ultimo representado no código, pois neste caso o caractere “STOP” determina o final de representação.
Tabela de AI´s disponibilizada pela EAN:
AI
Título Completo
Formato
00
Código de Série de Unidade Logística
n2 +n18
01
Número Global de item Comercial
n2+n14
02
GTIN de itens comerciais contidos em uma unidade logística
n2+n14
10
Número de Batch ou de lote
n2 + an..20
11¹
Data de Produção (AAMMDD)
n2+n6
12¹
Data de Vencimento/ Pagamento (AAMMDD)
n2+n6
13¹
Data de Embalagem (AAMMDD)
n2+n6
15¹
Data de Durabilidade Mínima (AAMMDD)
n2+n6
17¹
Data de Durabilidade Máxima (AAMMDD)
n2+n6
20
Variante do Produto
n2+n2
21
Número de Série
n2+an20
22
Dados Secundários para Produtos Específicos do Setor de Saúde
n2+an..29
23²
Número de lote (Uso Transitório)
n3+n..19
240
Identificação Adicional do Produto Atribuída pelo Fabricante
n3+an..30
241
Número de Cliente
n3+an..30
2504
Número de Série Secundário
n3+an..30
AI
Título Completo
Formato
2514
Referência da Entidade de Origem
n3+an..30
30
Contagem Variável
n2+n..8
31-36³
Medidas Comerciais e Logícas
n4+n6
337³
Quilos por metro quadrado
n4+n6
37
Contagem de itens Comerciais Contidos numa Unidade Logística
n2+n..8
390³
Valor a Pagar – área monetária isolada
n4+n..15
391³
Valor a Pagar – com o código ISO de moeda
n4+n3+n..15
392n
Valor a Pagar por um item de medida variável – área monetária isolada
n4+n..15
393n
Valor a Pagar por um item de medida variável – com o código ISO de moeda
n4+n3+n..15
400
Número de Ordem de Compra do Cliente
n3+an..30
401
Número de Consignação
n3+an..30
402
Número de Identificação do Despacho
n3+n17
403
Código de Rota
n3+an..30
410
Número de Localização Global EAN/UCC “Despachar para – Entregar para”– destino imediato
n3+n13
411
Número Global de Localização EAN/UCC “Faturar para” “ Cobrar de”
n3+n13
412
Número Global de Localização EAN/UCC “ Comprado de”
n3+n13
413
Número Global de Localização EAN/UCC “Despachar para – Entregar para “– destino final
n3+n13
414
Identificação de Local Físico Número Global EAN/UCC de Localização
n3+n13
415
Número Global de Localização EAN/UCC da Parte que fatura
n3 + n13
420
Código Postal dentro de uma única Autoridade Postal“Despachar para – Entregar para”
n3+an20
421
Código Postal com Código isso de País com 3 Dígitos“ Despachar” para – Entregar para “
n3+n3+an9
422
País de Origem de um Item Comercial – Padrão ISO 3166
n3+n3
8001
Produtos em Rolo – Largura, Comprimento, Diâmetro doCentro, Direção e Junções
n4+n14
8002
Identificador Eletrônico em Série para Telefones Celulares Móveis
n4+an..20
8003
Identificador Global de Ativo Retornável
n4+n14+an..16
8004
Identificador Global de Ativo Individual
n4+an..30
8005
Preço por Unidade de Medida
n4+n6
8006
Identificação do Componente de um Item Comercial
n4+n14+n2+n2
8007
Número de Conta de Banco Internacional
n4+an..30
8018
Número de Relação de Serviço Global
n4+n..18
8020
Número de Referência de Boleto de Pagamento
n4+an..25
8100
Código Estendido de Cupom – NSC+ Código de oferta (USA/Canadá)
n4+n1+n5
8101
Código Estendido de Cupom – NSC+ Código de oferta + final do código de oferta (USA/Canadá)
n4+n1+n5+n4
8102
Código Estendido de Cupom – NSC (USA/Canadá)
n4+n1+ n1
90***
Informação Combinada Mutuamente entre Parceiros Comerciais (Incluindo FACT DIs)
n2 +na..30
91-99
Informação interna de Empresa
n2+na..30
Tabela 01 – Tabela de AI´s
Onde:
Quando forem necessários apenas ano e mês, DD deve ser preenchido com “00”.
Mais um dígito para a indicação de comprimento.
Estes Als compreendem 4 dígitos. Os três primeiros dígitos identificam o objetivo do AI, e o quarto dígito indica a posição do
ponto decimal.
***. O título do dado “vigente “ deve ser especificado pelo emissor da informação.
Exemplo do código 128 usando o padrão de programação ZPL:
Local cPorta := “COM1:9600,N,8,1” MSCBPRINTER(“S500-8”,cPorta,,35)MSCBBEGIN(1,6)MSCBBOX(02,01,76,34,1)aConteudo :={{“01″,”07893316010411”},;{“10”,”0000970100″+MSCB128B()+”1″+MSCB128C()},;{“37″,”0004”},;{“21″,”000494”}}MSCBSAYBAR(08,10,aConteudo,”N”,”MB07″,10,.F.,.T.,.F.,”C”,2,1,.F.)MSCBEND()MSCBCLOSEPRINTER()
Exemplo usando o padrão de programação Zebra (família ZPL):
Local cPorta := “LPT1”MSCBPRINTER(“S500-8”,cPorta, , 40 ,.f.)MSCBBEGIN(1,6)MSCBBOX(02,01,76,35)MSCBEND()MSCBCLOSEPRINTER()
3.8. MSCBLineH
Objetivo:
Imprime uma linha horizontal.
Sintaxe:
MSCBLineH(nX1mm, nY1mm, nX2mm, nExpessura, cCor)
Parâmetro
Descrição
nX1mm
Posição X1 em Milímetros
nY1mm
Posição Y1 em Milímetros
nX2mm
Posição X2 em Milímetros
[nEspessura]
Numero com a espessura em pixel
*[cCor]
String com a Cor Branca ou Preta (“W” ou “B”)
Exemplo usando o padrão de programação Zebra (família ZPL):
Local cPorta := “LPT1” MSCBPRINTER(“S500-8”,cPorta, , 40 ,.f.)MSCBBEGIN(1,6)MSCBLineH(30,05,76,3)MSCBLineH(02,13,76,3,”B”)MSCBEND()MSCBCLOSEPRINTER()
3.9. MSCBLineV
Objetivo:
Imprime uma linha vertical.
Sintaxe:
MSCBLineV(nX1mm, nY1mm, nY2mm, nExpessura, cCor)
Parâmetro
Descrição
nX1mm
Posição X1 em Milímetros
nY1mm
Posição Y1 em Milímetros
nY2mm
Posição X2 em Milímetros
[nEspessura]
Numero com a espessura em pixel
*[cCor]
String com a Cor Branca ou Preta (“W” ou “B”)
Exemplo usando o padrão de programação Zebra (família ZPL):
Local cPorta := “LPT1” MSCBPRINTER(“S500-8”,cPorta, , 40 ,.f.)MSCBBEGIN(1,6)MSCBLineV(30,01,13)MSCBEND()MSCBCLOSEPRINTER()
3.10. MSCBLoadGraf
Objetivo:
Carrega uma imagem para memória da impressora.
Sintaxe:
MSCBLOADGRF(cImagem)
Parâmetro
Descrição
cImagem
Nome do arquivo que será carregado, inclusive o path + nome completo + extensão
Observações:
Para o padrão Zebra, o arquivo do gráfico (cImagem) tem que ser do tipo GRF, gerado através de um PCX ou TIF no software fornecido pelo fabricante da zebra.
Para o padrão Intermec, o arquivo do gráfico (cImagem) tem que ser do tipo UDC, gerado através de um BMP ou TIF(não compactado) no software fornecido pelo fabricante da intermec.
Para o padrão Datamax, o arquivo do gráfico pode ser do tipo BMP, PCX, não sendo necessário ser convertido.
Para o padrão Eltron, o arquivo do gráfico tem que ser do tipo PCX, não sendo necessário ser convertido.
Exemplo do código 128 usando o padrão de programação ZPL:
Local cPorta := “LPT1” MSCBPRINTER(“S500-8”,cPorta, , 40 ,.f.)MSCBLOADGRF(“SIGA.GRF”)MSCBBEGIN(1,6)MSCBGRAFIC(2,3,”SIGA”)MSCBEND()MSCBCLOSEPRINTER()
3.11. MSCBGraphic
Objetivo:
Imprime gráfico que está armazenado na memória da impressora.
Sintaxe:
MSCBGRAFIC(nXmm, nYmm, cArquivo, lReverso)
Parâmetro
Descrição
NXmm
Posição X em Milímetros
NYmm
Posição Y em Milímetros
cArquivo
Nome do gráfico que foi carregado na memória da impressora (não colocar a extensão do arquivo)
*[lReverso]
Imprime em reverso quando tiver sobre um box preto
Exemplo usando o padrão de programação ZPL:
Local cPorta := “LPT1”MSCBPRINTER(“S500-8”,cPorta, , 40 ,.f.)MSCBLOADGRF(“SIGA.GRF”)MSCBBEGIN(1,6)MSCBGRAFIC(2,3,”SIGA”) MSCBEND()MSCBCLOSEPRINTER()
3.12. MSCBChkStatus
Objetivo:
Seta ou visualiza o controle de status do sistema com a impressora.
Sintaxe:
MSCBCHKStatus(lStatus)
Parâmetro
Descrição
[lStatus]
Lógica ativa/desativa o controle. Seu valor default é .t.
Observações:
Com o status ativado, sempre que a aplicação enviar qualquer informação para a impressora, será analisado o status, caso esteja com o buffer cheio, sem papel ou sem ribbon, o sistema aguardara até que os itens anteriores estejam solucionados. Caso haja uma incompatibilidade com o sistema operacional ou uma configuração inadequada, o mesmo poderá travar por não conseguir efetuar uma comunicação correta, caso isto ocorra, desative esta opção.
Exemplo usando o padrão de programação Zebra (família ZPL):
Local cPorta := “LPT1” MSCBPRINTER(“S500-8”,cPorta, , 40 ,.f.)MSCBCHKSTATUS(.t.)MSCBBEGIN(1,6)MSCBLineV(30,01,13)MSCBEND()MSCBCLOSEPRINTER()
3.13. MSCBInfoEti
Objetivo:
Grava informações para gerenciamento do MSCBSpool.
Sintaxe:
MSCBInfoEti(cDescr,cFiltro)
Parâmetro
Descrição
cDescr
Descrição que gerará informação no MSCBSpool para identificar a etiqueta.
cFiltro
É utilizado para realizar filtros no MSCBSpool. Vide documentação MSCBSpool.
Exemplo usando o padrão de programação Zebra (família ZPL):
Local nXLocal cPorta := “LPT1” MSCBPRINTER(“S500-8”,cPorta, , 40 ,.f.)For nx:=1 to 3MSCBINFOETI(“Exemplo 1″,”MODELO 1”)MSCBBEGIN(1,6)MSCBSAY(05,05,”IMPRESSORA ZEBRA S500-8″,”N”, “0”, “020,030”)MSCBEND()NextMSCBCLOSEPRINTER()
3.14. MSCBWrite
Objetivo:
Permite enviar para porta uma linha de programação nativa da Impressora.
Sintaxe:
MSCBWrite(cConteudo)
Parâmetro
Descrição
cConteudo
Linha de programação nativa da impressora.
Exemplo usando o padrão de programação Zebra (família ZPL):
Local nXLocal cPorta := “COM1:9600,N,8,1” MSCBPRINTER(“S500-8”,cPorta, , 40 ,.f.)MSCBBEGIN(1,6)MSCBWrite(“^FXPARAMETROS GERAIS ^FS”)MSCBWrite(“^LL120”)MSCBWrite(“^LH30,30”)MSCBWrite(“^PRA”)MSCBWrite(“^PQ10,2,,N”)MSCBWrite(“^FXCONTEUDO DA ETIQUETA^FS”)MSCBWrite(“^F01,1^GB250,90,10^FS”)MSCBWrite(“^F035,40^ADN,18,10^FDMicrosiga Software S/A^FS”)MSCBEND()MSCBCLOSEPRINTER()
3.15. MSCBVar
Objetivo:
Cria variáveis para serem utilizadas nos form´s (imagem) da etiqueta. Sendo assim podemos criar para cada um dos campos (código de barras e textos) uma variável correspondente. Normalmente este recurso é utilizado somente em layout´s variáveis, ou seja, em campos que são alterados constatemente.
O uso de variáveis permite ao programador criar um layout padrão (form) o qual será enviado para a impressora térmica, e depois o mesmo somente enviará as alterações das variáveis, diminuindo a quantidade de dados que serão carregados na impressora. Isto fará com que a impressora use uma quantidade menor de memória, podendo com isto ter uma diminuição de erros provenientes do buffer de impressão e um aumento de performance (velocidade) na impressão.
Sintaxe:
MSCBVar(cVar,cDados)
Parâmetro
Descrição
cVar
Nome da variável. Lembrando que o mesmo deverá ser incremental e sempre inicializar com “@”.( Exemplo: “@1”)
cdados
Conteúdo da variável
Exemplo usando o padrão de programação Zebra (família ZPL):
Observação: Note no exemplo acima, que o primeiro bloco inicializado com MSCBBEGIN e finalizado com MSCBEND constroi o layout da etiqueta (form). Já o loop “For” imprime 3 etiquetas utilizando as variáveis que atualizam o código do produto e o código de barras, devinido com a variável “@1” e “@2” respectivamente.
4. Exemplos
4.1. Padrão Datamax
4.1.1. Exemplo 01
User Function ExDPL1()Local nXLocal cPorta := “COM1:9600,n,8,2” MSCBPRINTER(“ALLEGRO”,cPorta, , ,.f. )MSCBLOADGRF(“SIGA.BMP”)For nx:=1 to 3MSCBINFOETI(“Exemplo 1″,”MODELO 1″)MSCBBEGIN(1,4)MSCBBOX(02,01,76,34,1)MSCBLineH(30,30,76,1)MSCBLineH(02,23,76,1)MSCBLineH(02,15,76,1)MSCBLineV(30,23,34,1)MSCBGRAFIC(2,26,”SIGA”)MSCBSAY(33,31,’PRODUTO’,”N”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(33,27,”CODIGO”,”N”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(33,24, Strzero(nX,10), “N”, “2”, “01,01”)MSCBSAY(05,20,”DESCRICAO”,”N”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(05,16,”IMPRESSORA ALLEGRO 2 BR”,”N”, “2”, “01,01”)MSCBSAYBAR(22,03,Strzero(nX,10), , ,8.36,.F.,.T.,.F.,,3,2)MSCBEND()NextMSCBCLOSEPRINTER()Return
4.1.2. Exemplo 02
User Function EXDPL2()Local cPortacPorta := “COM1:9600,N,8,2”MSCBPRINTER(“ALLEGRO”,cPorta, ,35 ,.f.)MSCBBEGIN()MSCBBOX(02,01,100,30)aConteudo :={{“01″,”07893316010411”},;{“10”,”0000970100″+MSCB128B()+”1″+MSCB128C()},;{“37″,”0004”},;{“21″,”000494″}}MSCBSAYBAR(08,10,aConteudo,”N”,”MB07″,10,.F.,.T.,nil,’C’,3,2,.f.)MSCBEND()MSCBCLOSEPRINTER()Return
4.1.3. Exemplo 03
User Function ExDPL3()Local nXLocal cPorta := “COM1:9600,n,8,2”MSCBPRINTER(“ALLEGRO”,cPorta, , ,.f. )MSCBLOADGRF(“SIGA.BMP”)MSCBBEGIN(1,4,,.t.)MSCBBOX(02,01,76,34,1)MSCBLineH(30,30,76,1)MSCBLineH(02,23,76,1)MSCBLineH(02,15,76,1)MSCBLineV(30,23,34,1)MSCBGRAFIC(2,26,”SIGA”)MSCBSAY(33,31,’PRODUTO’,”N”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(33,27,”CODIGO”,”N”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(33,24, “@1”, “N”, “2”, “01,01”)MSCBSAY(05,20,”DESCRICAO”,”N”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(05,16,”IMPRESSORA ALLEGRO 2 BR”,”N”, “2”, “01,01”)MSCBSAYBAR(22,03,”@2″,”N”,”MB07″,8.36,.F.,.T.,.F.,,3,2,.F.)MSCBEND() For nx:=1 to 10MSCBINFOETI(“PRODUTO”,”MODELO 1″)MSCBBEGIN(10,,,.F.)MSCBVAR(“@1”,StrZero(nX,10))MSCBVAR(“@2″,StrZero(nX,10))MSCBEND()Next MSCBBEGIN(1,4,NIL,NIL)MSCBBOX(02,01,76,34,1)MSCBLineH(30,30,76,1)MSCBLineH(02,23,76,1)MSCBLineH(02,15,76,1)MSCBLineV(30,23,34,1)MSCBGRAFIC(2,26,”SIGA”)MSCBSAY(33,31,’TESTE FINAL’,”N”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(33,27,”CODIGO”,”N”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(33,24, “000001”, “N”, “2”, “01,01”)MSCBSAY(05,20,”DESCRICAO”,”N”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(05,16,”IMPRESSORA ALLEGRO 2 BR”,”N”, “2”, “01,01”)MSCBSAYBAR(22,03,”000001″,”N”,”MB07″,8.36,.F.,.T.,.F.,,3,2,.F.)MSCBEND() MSCBCLOSEPRINTER()Return
4.2. Padrão Eltron
4.2.1. Exemplo 01
User Function EXEPL1()Local nXLocal cPorta:=”LPT1″MSCBPRINTER(“ELTRON”,cPorta,,,.F.)MSCBLOADGRF(“SIGA.PCX”)For nx:=1 to 3MSCBINFOETI(“Exemplo 1″,”MODELO 1″)MSCBBEGIN(1,6)MSCBGRAFIC(04,02,”SIGA”)MSCBBOX(05,01,76,30,2)MSCBLineH(30,06,71,2)MSCBLineH(05,12,71,2)MSCBLineH(05,18,71,2)MSCBLineV(30,1,12,2)MSCBSAY(33,02,’PRODUTO’,”N”,”2″,”1,2″)MSCBSAY(33,07,”CODIGO”, “N”, “1”, “1,1”)MSCBSAY(33,09,Strzero(nX,10), “N”,”1″,”1,2″)MSCBSAY(07,13,”DESCRICAO”,”N”,”1″,”1,1″)MSCBSAY(07,15,”IMPRESSORA ELTRON”,”N”,”1″,”1,2″)MSCBSAYBAR(28,19,Strzero(nX,10),’N’,’MB07′,06,.f.,.t.,,,2,2)MSCBEND()NextMSCBCLOSEPRINTER()Return
4.2.2. Exemplo 02
User Function EXEPL2()Local cPorta := “LPT1”MSCBPRINTER(“ELTRON”,cPorta,,,.F.)MSCBBEGIN(1,6)MSCBBOX(05,03,105,30,2)aConteudo :={{“01″,”07893316010411”},;{“10”,”0000970100″+MSCB128B()+”1″+MSCB128C()},;{“37″,”0004”},;{“21″,”000494″}}MSCBSAYBAR(08,08,aConteudo,’N’,’MB07′,08,,.T.,NIL,”C”,2,2,,,,)MSCBEND()MSCBCLOSEPRINTER()Return
4.2.3. Exemplo 03
User Function EXEPL3()Local cPorta := “LPT1”Local nX MSCBPRINTER(“ELTRON”,cPorta,,,.F.)MSCBLOADGRF(“SIGA.PCX”)For nx:=1 to 1MSCBINFOETI(“ETI TESTE”,”PEQ”)MSCBBEGIN(3,6,,.t.)MSCBGRAFIC(04,02,”SIGA”)MSCBBOX(05,01,76,30,2)MSCBLineH(30,06,71,2)MSCBLineH(05,12,71,2)MSCBLineH(05,18,71,2)MSCBLineV(30,1,12,2) //Monta Linha VerticalMSCBSAY(33,02,’PRODUTO’,”N”,”2″,”1,2″)MSCBSAY(33,07,”CODIGO”, “N”, “1”, “1,1”)MSCBSAY(33 ,09 ,”0000001″, “N” , “1” , “1,2”,.T. ,.t. ,’+4′)MSCBSAY(07,13,”@1″,”N”,”1″,”1,1″)MSCBSAY(07,15,”IMPRESSORA ELTRON TLP2742″,”N” ,”1″ , “1,2”)MSCBSAYBAR(28,19,”@2″ ,’N’ ,’MB07′ ,06 ,.f. ,.t. , , ,2 ,2)MSCBEND()NextFor nx:=1 to 4MSCBINFOETI(“ETI TESTE”,”PEQ”)MSCBBEGIN(10,,,.F.)MSCBVAR(“@1”,StrZero(nX,10))MSCBVAR(“@2”,StrZero(nX,10))MSCBEND()Next MSCBINFOETI(“ETI TESTE”,”PEQ”)MSCBBEGIN(3,6)MSCBGRAFIC(04,02,”SIGA”)MSCBBOX(05,01,76,30,2)MSCBLineH(30,06,71,2)MSCBLineH(05,12,71,2)MSCBLineH(05,18,71,2)MSCBLineV(30,1,12,2) //Monta Linha VerticalMSCBSAY(33,02,’PRODUTO’,”N”,”2″,”1,2″)MSCBSAY(33,07,”CODIGO”, “N”, “1”, “1,1”)MSCBSAY(33,09,”0000001″, “N” , “1” , “1,2”,.T. ,.F. ,’+4′)MSCBSAY(07,13,”teste da folha de rosto”,”N”,”1″,”1,1″)MSCBSAY(07,15,”IMPRESSORA ELTRON TLP2742″,”N” ,”1″ , “1,2”)MSCBSAYBAR(28,19,”0000001″ ,’N’ ,’MB07′,06 ,.f. ,.t. , ,”C” ,2 ,2 ,.t. )MSCBEND() MSCBCLOSEPRINTER()Return
4.3. Padrão Intermec
4.3.1. Exemplo 01
User Function ExIPL1()Local nXLocal cPorta := “COM1:19200,E,7,1” MSCBPRINTER(“3600-8”,cPorta,,40,.f. )MSCBLOADGRF(“SIGA.UDC”)For nx:=1 to 3MSCBINFOETI(“Exemplo 1″,”MODELO 1″)MSCBBEGIN(1,5,,NIL)MSCBBOX(01,02,34,76,1)MSCBLineV(30,30,76,1)MSCBLineV(23,02,76,1)MSCBLineV(15,02,76,1)MSCBLineH(23,30,34,1)MSCBGRAFIC(34,02,”SIGA”,.T.)MSCBSAY(32,33,’PRODUTO’,”R”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(29,33,”CODIGO”,”R”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(26 ,33,StrZero(nX,10), “R”, “2” ,”01,01″)MSCBSAY(22,05,”DESCRICAO”,”R”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(19,05,”IMPRESSORA INTERMEC”,”R”, “2”, “01,01”)MSCBSAYBAR(12,22,StrZero(nX,10),”R”,”MB07″,8.36,.F.,.T.,.F.,,2,2)MSCBEND()NextMSCBCLOSEPRINTER()Return
4.3.2. Exemplo 02
User Function EXIPL2()Local cPorta := “COM1:19200,N,8,1”MSCBPRINTER(“3600-8”,cPorta, ,35 ,.f.)MSCBBEGIN()MSCBBOX(02,01,30,100,3)aConteudo :={{“01″,”07893316010411”},;{“10”,”0000970100″+MSCB128B()+”1″+MSCB128C()},;{“37″,”0004”},;{“21″,”000494″}}MSCBSAYBAR(20,08,aConteudo,”R”,”MB07″,10,.F.,.T.,nil,’C’,2,1,.f.)MSCBEND()MSCBCLOSEPRINTER()Return
4.3.3. Exemplo 03
User Function ExIPL3()Local nXLocal cPorta cPorta := “COM1:19200,E,7,1”MSCBPRINTER(“I3600”,cPorta,NIL ,40 ,.f. )MSCBLOADGRF(“SIGA.UDC”) MSCBBEGIN(1,5,,.T.)MSCBINFOETI(“PRODUTO”,”MODELO 1″)MSCBBOX(01,02,34,76,1)MSCBLineV(30,30,76,1)MSCBLineV(23,02,76,1)MSCBLineV(15,02,76,1)MSCBLineH(23,30,34,1)MSCBGRAFIC(34,02,”SIGA”)MSCBSAY(32,33,’PRODUTO’,”R”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(29,33,”CODIGO”,”R”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(26,33,”@1″, “R”, “2”, “01,01”)MSCBSAY(22,05,”DESCRICAO”,”R”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(19,05,”PARAFUSO 1/4 POLEGADAS”,”R”, “2”, “01,01”)MSCBSAYBAR(12,22,”@2″,”R”,”MB07″,8.36,.F.,.T.,.F.,,2,2)MSCBEND() For nx:=1 to 10MSCBBEGIN(,,,.F.)MSCBINFOETI(“PRODUTO”,”MODELO 1″)MSCBVAR(“@1”,StrZero(nX,10))MSCBVAR(“@2”,”999″+StrZero(nX,7))MSCBEND()Next MSCBINFOETI(“PRODUTO”,”MODELO 1″)MSCBBEGIN(2,6,,NIL)MSCBBOX(01,02,34,76,1)MSCBLineV(30,30,76,1)MSCBLineV(23,02,76,1)MSCBLineV(15,02,76,1)MSCBLineH(23,30,34,1)MSCBGRAFIC(2,26,”SIGA”,.T.)MSCBSAY(32,33,’PRODUTO’,”R”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(29,33,”CODIGO”,”R”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(26,33,”000010″, “R” , “2” , “01,01”,,.t.,”2″)MSCBSAY(22,05,”DESCRICAO”,”R”,”2″,”01,01″)MSCBSAY(19,05,”PARAFUSO 1/4 POLEGADAS”,”R”, “2”, “01,01”)MSCBSAYBAR(12,22,”000010″,”R”,”MB07″,8.36,.F.,.T.,.F.,,2,2,.F.)MSCBEND()MSCBCLOSEPRINTER()Return
4.4. Padrão Zebra
4.4.1. Exemplo 01
User Function EXZPL1()Local nXLocal cPortacPorta := “COM1:9600,N,8,1”MSCBPRINTER(“S500-8”,cPorta, , 40 ,.f.)MSCBLOADGRF(“SIGA.GRF”)For nx:=1 to 3MSCBINFOETI(“Exemplo 1″,”MODELO 1″)MSCBBEGIN(1,6)MSCBBOX(02,01,76,35)MSCBLineH(30,05,76,3)MSCBLineH(02,13,76,3,”B”)MSCBLineH(02,20,76,3,”B”)MSCBLineV(30,01,13)MSCBGRAFIC(2,3,”SIGA”)MSCBSAY(33,02,’PRODUTO’,”N”,”0″,”025,035″)MSCBSAY(33,06,”CODIGO”,”N”,”A”,”015,008″)MSCBSAY(33,09, Strzero(nX,10), “N”, “0”, “032,035”)MSCBSAY(05,17,”IMPRESSORA ZEBRA S500-8″,”N”, “0”, “020,030”)MSCBSAYBAR(23,22,Strzero(nX,10),”MB07″,”C”,8.36,.F.,.T.,.F.,,2,1)MSCBEND()NextMSCBCLOSEPRINTER()Return
4.4.2. Exemplo 02
User Function EXZPL2()Local cPortacPorta := “COM1:9600,N,8,1”MSCBPRINTER(“S500-8”,cPorta,,35)MSCBBEGIN(1,6)MSCBBOX(02,01,76,34,1)aConteudo :={{“01″,”07893316010411”},;{“10”,”0000970100″+MSCB128B()+”1″+MSCB128C()},;{“37″,”0004”},;{“21″,”000494″}}MSCBSAYBAR(08,10,aConteudo,”N”,”MB07″,10,.F.,.T.,.F.,”C”,2,1,.F.)MSCBEND()MSCBCLOSEPRINTER()Return
Eu utilizo essas para PHP e controle de fonte, no bloco digite o nome da extensão e depois instalar
Abra a pasta htdocs no vscode
Agora selecione o seu arquivo com dois cliques infophp.php, de dois cliques na linha phpinfo e ela ficara marcada com um ponto de parada para debug
Agora só falta o lançador do debug
{
// Use o IntelliSense para saber mais sobre os atributos possíveis.
// Focalizar para exibir as descrições dos atributos existentes.
// Para obter mais informações, acesse: https://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=830387
"version": "0.2.0",
"configurations": [
{
"runtimeExecutable": "C:/xampp/php/php.exe",
"name": "Launch currently open script",
"type": "php",
"request": "launch",
"program": "${file}",
"cwd": "${fileDirname}",
"port": 9000,
},
{ "runtimeExecutable": "C:/xampp/php/php.exe",
"name": "Listen for XDebug",
"type": "php",
"request": "launch",
"port": 9000
}
]
}
Após salvar e clicar em debugar o ponto de parada é respeitado no debug
O suporte ao MARS (Multiple Active Result Sets) está disponível a partir do SQL Native Client. Esse recurso é necessário para a redução da quantidade de novas conexões abertas a cada nova query submetida pela aplicação. Diante do exposto não utilize o SQL Server ODBC Driver. Utilize o SQL Native Client ao criar uma fonte de dados ODBC para acesso ao Microsoft SQL Server.
Lembrando que deve-se comparar a DBapi.DLL do Appserver / DBacess e replicar o mais atualizado e copiá-lo nas duas pastas.
Crie um arquivo com o nome meuip.html abra no notepad++ ou notepad copie e cole o código abaixo e salve.
Agora basta abrir em qualquer navegador
<HTML>
<HEAD>
<TITLE>Cleiton Genuino da Silva</TITLE>
<script language="javascript">
function Informacao()
{
/* Informações do Cliente - Copyleft (2009) - Cleiton Genuino da Silva
tubas007@gmail.com
Você pode distribuir, utilizar e alterar livremente estas rotinas desde
que mantenha este comentário que identifica o autor original.
*/
var so;
var plataforma = navigator.platform;
var browser=navigator.appName
var b_version=navigator.appVersion;
var version=parseFloat(b_version);
if(navigator.userAgent.indexOf('Linux') != -1)
so = "Linux";
else if((navigator.userAgent.indexOf('Win')!= -1)&&(navigator.userAgent.indexOf('95')!= -1))
so = "Windows 95";
else if((navigator.userAgent.indexOf('Win')!= -1)&&(navigator.userAgent.indexOf('98')!= -1))
so = "Windows 98";
else if((navigator.userAgent.indexOf('Win')!= -1)&&(navigator.userAgent.indexOf('NT')!= -1))
so = "Windows NT/XP";
else if((navigator.userAgent.indexOf('Win')!=-1)&&(navigator.userAgent.indexOf('2000')!=-1))
so = "Windows 2000";
else if(navigator.userAgent.indexOf('Mac') != -1)
so = "Macintosh";
else if(navigator.userAgent.toLowerCase().indexOf('unix') != -1)
so = "Unix";
else
{ so = "Outro";}
alert('So = '+so+'\nPlataforma = '+plataforma+'\n Browser = '+browser+'\nVersão = '+version)
}
</script>
</HEAD>
<BODY OnLoad="Informacao()">
</BODY>
</HTML>
Este é o meu primeiro post neste blog que tem como objetivo auxiliar os desenvolvedores menos experientes a resolver coisas simples, que por muitas vezes de tão simples, tornam-se complicadas… Se você está aqui, é porque sabe bem do que eu estou falando hehehe.
Bom, vamos lá.
O primeiro assunto deste blog será sobre uma pequena dúvida que tive ao criar o blog (sim, é meu primeiro blog ‘-‘ ): como eu posto o meu código fonte no wordpress?! Pode ser uma informação fácil de achar, até mesmo no próprio suporte do wordpress, de onde pesquisei sobre o assunto. Mas estou disponibilizando isso aqui para vocês, pois não encontrei a versão em português deste artigo do suporte.
Ao ver que a toolbar de edição de conteúdo não continha alguma marcação do tipo “code”, eu pensei em postar imagens dos códigos. Seria uma boa opção, pois forçaria os leitores a digitarem o código na mão caso desejassem usá-lo como exemplo. Mas eu também já precisei muito de exemplos, e sei como é chato as vezes ter de re-escrever o código todo ><”
Toolbar de edição de conteúdo do wordpress
Então fui atrás disso, e aqui está:
O wordpress não permite que você faça upload do seu código fonte, pois isso pode apresentar perigo de várias formas (posteriormente posso escrever sobre isso, mas recomendo uma pesquisa sobre script injection), então a maneira que encontraram foi permitir que você escreva o seu código fonte dentro de um marcador sourcecode. Assim, o conteúdo que está entre o marcador é tratado de uma forma que não apresente perigo, pois o user agent (Interface com o usuário, um browser por exemplo.) não irá interpretá-lo como um código fonte.
Veja como é muito fácil, basta colocar seu código entre os seguintes marcadores:
[sourcecode language=”<a linguagem que você quer>“]
O seu código fonte aqui
[/sourcecode]
Um exemplo de código em java:
1
publicstaticvoidmain(String[] args){}
Caso você não defina a linguagem a ser utilizada, o conteúdo entre os marcadores será exibido em forma de texto simples sem formatação.
Agora alguns parâmetros opcionais para utilizar dentro do marcador:
autolinks: Pode assumir os valores true e false. Quando true, torna todos os links que estiverem no seu código fonte, clicáveis. (Como default, essa opção já vem como true.)
collapse: Pode assumir os valores true e false. Quando true, faz com que a caixa que contém o seu código fonte seja carregada “compactada”, exibindo somente parte de todo o código. Quando o visitante clica na caixa, ela se expande, e todo o código fonte é exibido. (Como default, essa opção já vem como false.)
firstline: Recebe um valor numérico. Define qual será o número da primeira linha de código. (O valor padrão é 1)
gutter: Pode assumir os valores true e false. Quando true, o número da linha do código fonte é exibido. (Como default, essa opção já vem como true.)
highlight: Recebe uma lista de números separados por vírgulas, ex. “2,10,50,30”. Destaca linhas de código.
htmlscript: Pode assumir os valores true e false e só funciona com certas linguagens. Quando true, todo o código html/xml ficarão destacados. É muito útil quando temos HTML misturado com scriptlets de java, php ou qualquer outra linguagem.
light: Pode assumir os valores true e false. Caso true, a toolbar e o número da linha serão ocultadas. Bom para quando o seu código fonte possui poucas linhas de código, deixando a caixa de código fonte mais limpa.
padlinenumbers: Pode assumir os valores true, false e integer. Permite controlar o número de dígitos do número da linha de código. Caso true, o controle será automático, ex. 01, 02, 03. Caso false, o controle será desabilitado, ex. 1,2,3. Caso um número seja utilizado, serão utilizados os números de dígitos correspondentes. Ex. número 4, resultará em algo como isso: 0001.
toolbar: Pode assumir os valores true e false. Caso true, exibe opções (copiar, imprimir, etc.) quando o visitante posiciona o ponteiro do mouse em cima da caixa onde está o código fonte. (Como default, essa opção já vem como true.)
wraplines: Pode assumir os valores true e false. Caso false, a quebra de linha automática será desabilitada, fazendo com que apareça a barra de rolagem horizontal nas linhas de conteúdo muito extenso.
Essa marcação possui estilos de código para as seguintes linguagens:
ActionScript3
clojure
coldfusion
cpp
csharp
css
delphi
erlang
fsharp
diff
groovy
html
javascript
java
javafx
matlab (keywords only)
objc
perl
php
text
powershell
python
r
ruby
scala
sql
vb
xml
Bom, agora que você já sabe como adicionar código fonte formatado ao seu post, faça bom proveito!
Entrar no prompt do S.O. e digitar o comando: Telnet ipdoserver e irá acessar o módulo SIGAACD.
Obs: Isso é possivel pois a comunicação entre o ERP e o Coletor é feita através do protocolo VT100 que por sua vez é o protocolo do Telnet.
Exemplo de um fonte: #INCLUDE “sigaacd.ch” #include “protheus.ch” #include “apvt100.ch”
User Function ColetaLoja() Local aUser Local dGetData := MsDate() Local tRealIni := Time() Local aEmprx := {} Local aEmpChoice := Array(2) Local cTmp Local nPos Local cArqMenu Local nMaxRow := Val(GetPvProfString( “TELNET”, “MAXROW” , “8” , GetADV97())) Local nMaxCol := Val(GetPvProfString( “TELNET”, “MAXCOL” , “20”, GetADV97()))
P.E. CBRETEAN executado após o Enter na tela de conferencia física no coletor (ACDV120).
Entrada tipo: EAN via coletor
Retorno tipo: Array PARAMIXB
aRet “{código do produto,quantidade,lote,data de validade, numero de série}”
Para pegar os dados digitados e efetuar uma busca via Dbseek na SD1 e verificar se o produto tem lote e preencher o array de retorno, ele trás um array PARAMIXB
Local cIdEnt := ‘000003’ Local nIDJob := 4 //4 – e-Mail Local cWFModelo :=’55’ //’ALL’ local cLock := “_debug_job” local aLock := {} local aEntSkip := {}
Base de dados fica Status de Restaurando
SQL Server > Gerenciamento, Configuração, Instalação, e Segurança
Restore de base de dados;
Criei o arquivo .bak de uma base que usamos como modelo para ser restaurada na base de teste. Selecionei a base de teste, dei um restaurar> Banco de dados e selecionei o arquivo .bak que criei da base modelo. Agora a minha base de dados teste esta como single user e nao abre para eu poder mudar, e a base modelo esta com status (Restaurando…). Isso já vai fazer umas 12 horas.
Se você selecionou a opção NORECOVERY durante o seu restore FULL, basta executar o comando abaixo para mudar o status de restoring para online.
Caso alguém pegue o problema tanto no acesso do portal de Download quanto no momento de fazer o Download segue a dica:
1º Entre em Painel de controle -> Programas -> Java
Aba “Avançado”
Definições de Segurança Avançadas
Marque as opções:
• Usar formato ClientHello compatível com SSL 2.0
• Usar TLS 1.1
• Usar TLS 1.2
2ºAltere a permissão de Alta para Médio e Aplique.
O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.
Por que
O por que tem dois empregos diferenciados:
Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:
Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)
Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.
Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)
Por quê
Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.
Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.
Porque
É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.
Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)
Porquê
É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.
Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)
Parabéns pelo post !!! A Microsan da todos os créditos ao criador do post
Eclipse, por padrão, disponibiliza dois dicionários em seu corretor ortográfico do editor de código: o dicionário em inglês padrão e o inglês do Reino Unido. Mas como isso não será de grande ajuda para nós brasileiros, que iremos documentar e comentar o nosso programa, no nosso idioma, vamos adicionar um dicionário personalizado em Português do Brasil no corretor ortográfico do Eclipse. Abrindo o arquivo PrimeiroPrograma.java, verificamos que as palavras dos comentários estão sublinhadas em vermelho ondulado. Isso ocorre porque o corretor ortográfico do Eclipse está configurado para o idioma em inglês. Vamos configurar o corretor ortográfico com um dicionário personalizado para o nosso idioma.
Primeiro clique aqui para fazer o download do arquivo com o dicionário de palavras no nosso idioma.
Descompacte o arquivo na mesma pasta onde está instalado o Eclipse (no meu caso é: C:\Program Files (x86)\eclipse\indigo).
Entre no Eclipse e clique em Window >> Preferences.
Na janela a seguir selecione as opções: General >> Editors >> Text Editors >> Spelling.
Em Platform dictionary selecione a opção none e clique em Browse…
Selecione o arquivo eclipse-pt_Br.dic e clique em abrir.
Voltando a janela anterior, verifique se o caminho do dicionário está correto no campo User defined dictionary e clique em OK para finalizar.
Feito o procedimento de forma correta, feche e abra novamente a arquivo PrimeiroPrograma.java, note que agora as palavras em nosso idioma não estão mais marcadas como incorretas.
Pronto, o dicionário personalizado foi configurado com sucesso, no nosso próximo encontro continuaremos com os fundamentos da linguagem Java. Até a próxima.
//User Function usado para criar funções similres a sub Programas
User Function Exerc01()
Local aArray := {{“Maria”,10,7,15,31},;
{“Gisele”,26,26,26,26},;
{“Cleiton”,9,9,9,9},;
{“Jose”,15,16,21,33}}
Local nX := 0
Local cString:=””
for nX := 1 To Len (aArray)
Msginfo(Calcula (aArray[nX]))
Next
Static Function Calcula (aArray)
Local nMedia:=0
Local cStatus:=””
Local cString:=””
nMedia := (aArray[2]+aArray[3]+aArray[4]+aArray[5])/4
Do case
Case nMedia >=25
cStatus :=”Aprovado”
case nMedia <10
cStatus :=”Reprovado”
case nMedia>=10 .And. nMedia <25
cStatus:=”Exame”
#INCLUDE “rwmake.ch”
#INCLUDE “topconn.ch”
/*/
ÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜ
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
±±ÉÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ»±±
±±ºPrograma ³NOVO2 º Autor ³ AP6 IDE º Data ³ 03/03/12 º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºDescricao ³ Codigo gerado pelo AP6 IDE. º±±
±±º ³ º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºUso ³ AP6 IDE º±±
±±ÈÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍͼ±±
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
ßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßß
/*/
User Function RELPROQ
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Declaracao de Variaveis ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
Local cDesc1 := “Este programa tem como objetivo imprimir relatorio ”
Local cDesc2 := “de acordo com os parametros informados pelo usuario.”
Local cDesc3 := “RELATORIO DE PRODUTO x QUANTIDADE”
Local cPict := “”
Local titulo := “RELATORIO DE PRODUTO x QUANTIDADE”
Local nLin := 80
Local Cabec1 := “PRODUTO: QTDE. SAIDA: QTDE. ENTRADA:”
Local Cabec2 := “”
Local imprime := .T.
Local aOrd := {}
Private lEnd := .F.
Private lAbortPrint := .F.
Private CbTxt := “”
Private limite := 80
Private tamanho := “P”
Private nomeprog := “NOME” // Coloque aqui o nome do programa para impressao no cabecalho
Private nTipo := 18
Private aReturn := { “Zebrado”, 1, “Administracao”, 2, 2, 1, “”, 1}
Private nLastKey := 0
Private cbtxt := Space(10)
Private cbcont := 00
Private CONTFL := 01
Private m_pag := 01
Private wnrel := “NOME” // Coloque aqui o nome do arquivo usado para impressao em disco
Private cString := “SB1”
dbSelectArea(“SB1″)
dbSetOrder(1)
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Monta a interface padrao com o usuario… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Processamento. RPTSTATUS monta janela com a regua de processamento. ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
/*/
ÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜ
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
±±ÉÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ»±±
±±ºFun‡„o ³RUNREPORT º Autor ³ AP6 IDE º Data ³ 03/03/12 º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºDescri‡„o ³ Funcao auxiliar chamada pela RPTSTATUS. A funcao RPTSTATUS º±±
±±º ³ monta a janela com a regua de processamento. º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºUso ³ Programa principal º±±
±±ÈÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍͼ±±
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
ßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßß
/*/
Static Function RunReport(Cabec1,Cabec2,Titulo,nLin)
Local nOrdem
Local nTotal :=0
Local cEst := “”
Local cQuery := “”
Local nSubTotal :=0
dbSelectArea(cString)
dbSetOrder(1)
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ SETREGUA -> Indica quantos registros serao processados para a regua ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
SetRegua(RecCount())
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Posicionamento do primeiro registro e loop principal. Pode-se criar ³
//³ a logica da seguinte maneira: Posiciona-se na filial corrente e pro ³
//³ cessa enquanto a filial do registro for a filial corrente. Por exem ³
//³ plo, substitua o dbGoTop() e o While !EOF() abaixo pela sintaxe: ³
//³ ³
//³ dbSeek(xFilial()) ³
//³ While !EOF() .And. xFilial() == A1_FILIAL ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
//Cria um indice temporario para o estado ao cria o indice ele é ordenado automaticamente
//IndRegua (“SA2″, cArqTemp,”A2_FILIAL+A2_EST”)
//FERASE (cArqTemp+OrdBagExt())
//=========================================================================
//==========================================================================
//QUERY
/*
cAlias := GetNextAlias()
cQuery := ‘ SELECT B1_COD,B1_DESC,SUM(D1_QUANT) ENTRADA, SUM(D2_QUANT) SAIDA ‘
cQuery += ” FROM SB1990 SB1, SD1990 SD1, SD2990 SD2 ”
cQuery += ” WHERE B1_COD = D1_COD AND B1_COD = D2_COD AND ”
cQuery += ” SB1.D_E_L_E_T_=” AND SD1.D_E_L_E_T_=” SD2.AND D_E_L_E_T_=” ”
cQuery += ” GROUP BY B1_COD,B1_DESC ”
cQuery += ” ORDER BY B1_COD ”
TCQUERY cQuery NEW ALIAS (cAlias)
*/
//=============================================================================
dbSelectArea(“SB1”)
dbGoTop()
cEst := B1_COD // Inicia a variavel que acumula o com o 1° estado vindo da tabela SA2
cCodProd := B1_COD
While !EOF()
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Verifica o cancelamento pelo usuario… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
If lAbortPrint
@nLin,00 PSAY “*** CANCELADO PELO OPERADOR ***”
Exit
Endif
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Impressao do cabecalho do relatorio. . . ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
If nLin > 55 // Salto de Página. Neste caso o formulario tem 55 linhas…
Cabec(Titulo,Cabec1,Cabec2,NomeProg,Tamanho,nTipo)
nLin := 8
Endif
// Coloque aqui a logica da impressao do seu programa…
// Se o primeiro estado igual ao proximo imprime se não inicia contador de subtotal
/*
IF cEst B1_COD
nLin := nLin + 3
@ nLin, 00 PSAY “TOTAL : “+ cValToChar(nSubTotal)
nLin := nLin + 2
nSubTotal := 0
cEst := B1_COD
ENDIF
*/
// Utilize PSAY para saida na impressora. Por exemplo:
// @nLin,00 PSAY SA1->A1_COD
nLin := nLin + 1 // Avanca a linha de impressao
// nTotal := nTotal + 1 //Totalizador de registros
// nSubTotal := nSubTotal + 1 //Totalizador de subtotais de registros
dbSelectArea(“SB1”)
dbSkip() // Avanca o ponteiro do registro no arquivo
EndDo
@ nLin+3,00 PSAY “TOTAL : “+ cValToChar(nSubTotal)
@ nLin+4,00 PSAY “TOTAL GERAL : “+ cValToChar(nTotal)
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Finaliza a execucao do relatorio… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
SET DEVICE TO SCREEN
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Se impressao em disco, chama o gerenciador de impressao… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
If aReturn[5]==1
dbCommitAll()
SET PRINTER TO
OurSpool(wnrel)
Endif
MS_FLUSH()
Return
Static FUNCTION MySaldo(cCodProd)
Local cQuery := “”
Local aRetorno := {0,0}
Local cAliasD1 := GetNextAlias()
Local cAliasD2 := GetNextAlias()
cQuery := ” SELECT SUM(D1_QUANT) ENTRADA ”
cQuery += ” FROM “+RetSqlName(“SD1″) + ” ”
cQuery += ” WHERE D1_COD = ‘”+cCodProd+”‘ AND D_E_L_E_T_ = ” ”
TCQUERY cQuery NEW ALIAS (cAliasD1)
If !(cAliasD1)->(Eof())
aRetorno[1] := (cAliasD1)->Entrada
Endif
(cAliasD1)->(dbCloseArea())
cQuery := ” SELECT SUM(D2_QUANT) SAIDA ”
cQuery += ” FROM “+RetSqlName(“SD2″) + ” ”
cQuery += ” WHERE D2_COD = ‘”+cCodProd+”‘ AND D_E_L_E_T_ = ” ”
TCQUERY cQuery NEW ALIAS (cAliasD2)
If !(cAliasD2)->(Eof())
aRetorno[2] := (cAliasD2)->SAIDA
Endif
(cAliasD2)->(dbCloseArea())
////////////////////////////////////////////////////
/*
PONTO DE ENTRADA
RECLOCK(“SB5”,.T.) //INCLLUSÃO
RECLOCK(“SB5”,.F.) //EXCLUSÃO/ALTERAÇÃO
*/
////////////////////////////////////////////////////
user function MT010INC()
LOCAL aArea := GETAREA()
RECLOCK(“SB5”,.T.) //INCLLUSÃO
SB5->B5_FILIAL:= XFilial(“SB5”)
SB5->B5_COD:= SB1->B1_COD
SB5->B5_CEME:= SB1->B1_DESC
msginfo(“Voce acabou de incluir um produto”)
MSUNLOCK()
RestArea(aArea)
Return
#INCLUDE “rwmake.ch”
#INCLUDE “topconn.ch”
/*/
ÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜ
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
±±ÉÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ»±±
±±ºPrograma ³NOVO3 º Autor ³ AP6 IDE º Data ³ 03/03/12 º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºDescricao ³ Codigo gerado pelo AP6 IDE. º±±
±±º ³ º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºUso ³ AP6 IDE º±±
±±ÈÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍͼ±±
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
ßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßß
/*/
User Function RELFISCAL
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Declaracao de Variaveis ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
Local cDesc1 := “Este programa tem como objetivo imprimir relatorio ”
Local cDesc2 := “de acordo com os parametros informados pelo usuario.”
Local cDesc3 := “RELETORIO DE NOTAS FISCAIS”
Local cPict := “”
Local titulo := “RELETORIO DE NOTAS FISCAIS”
Local nLin := 80
Local Cabec1 := “NF/SERIE: DT.EMISSAO: CLIENTE:”
Local Cabec2 := “ITEM PRODUTO QTDE. P.UNIT. P.TOTAL”
Local imprime := .T.
Local imprime := .T.
Local aOrd := {}
Private lEnd := .F.
Private lAbortPrint := .F.
Private CbTxt := “”
Private limite := 80
Private tamanho := “P”
Private nomeprog := “NOME” // Coloque aqui o nome do programa para impressao no cabecalho
Private nTipo := 18
Private aReturn := { “Zebrado”, 1, “Administracao”, 2, 2, 1, “”, 1}
Private nLastKey := 0
Private cbtxt := Space(10)
Private cbcont := 00
Private CONTFL := 01
Private m_pag := 01
Private wnrel := “NOME” // Coloque aqui o nome do arquivo usado para impressao em disco
Private cString := “SD2”
dbSelectArea(“SD2”)
dbSetOrder(1)
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Monta a interface padrao com o usuario… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
//PERGUNTE (“RELSD2″,.F.) // PERGUNTE
wnrel := SetPrint(cString,NomeProg,””,@titulo,cDesc1,cDesc2,cDesc3,.T.,aOrd,.T.,Tamanho,,.T.)
If nLastKey == 27
Return
Endif
SetDefault(aReturn,cString)
If nLastKey == 27
Return
Endif
nTipo := If(aReturn[4]==1,15,18)
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Processamento. RPTSTATUS monta janela com a regua de processamento. ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
/*/
ÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜ
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
±±ÉÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ»±±
±±ºFun‡„o ³RUNREPORT º Autor ³ AP6 IDE º Data ³ 03/03/12 º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºDescri‡„o ³ Funcao auxiliar chamada pela RPTSTATUS. A funcao RPTSTATUS º±±
±±º ³ monta a janela com a regua de processamento. º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºUso ³ Programa principal º±±
±±ÈÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍͼ±±
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
ßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßß
/*/
Static Function RunReport(Cabec1,Cabec2,Titulo,nLin)
Local nOrdem
Local nSubTotal :=0
Local nTotal :=0
Local cEst := “”
Local cQuery := “”
dbSelectArea(cString)
dbSetOrder(1)
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ SETREGUA -> Indica quantos registros serao processados para a regua ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
SetRegua(RecCount())
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Posicionamento do primeiro registro e loop principal. Pode-se criar ³
//³ a logica da seguinte maneira: Posiciona-se na filial corrente e pro ³
//³ cessa enquanto a filial do registro for a filial corrente. Por exem ³
//³ plo, substitua o dbGoTop() e o While !EOF() abaixo pela sintaxe: ³
//³ ³
//³ dbSeek(xFilial()) ³
//³ While !EOF() .And. xFilial() == A1_FILIAL ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
//Cria um indice temporario para o estado ao cria o indice ele é ordenado automaticamente
cArqTemp := CriaTrab(Nil,.F.)
//IndRegua (“SA2″, cArqTemp,”A2_FILIAL+A2_EST”)
//FERASE (cArqTemp+OrdBagExt())
//==========================================================================
//QUERY
cAlias := GetNextAlias() // Tabela temporaria para fazer o query
cQuery :=’ SELECT D2_ITEM,D2_DOC,D2_SERIE,D2_EMISSAO,D2_CLIENTE,D2_COD,D2_QUANT,D2_PRCVEN,D2_TOTAL,A1_NOME,B1_DESC ‘
cQuery +=” FROM ” + RetSqlName(“SD2″) + ” SD2, “+RetSqlName(“SA1″)+” SA1,”+RetSqlName(“SB1″)+” SB1″
cQuery +=” WHERE D2_CLIENTE = A1_COD AND D2_COD = B1_COD AND SD2.D_E_L_E_T_ = ” ”
TCQUERY cQuery NEW ALIAS (cAlias)
//=============================================================================
dbGoTop()
cEst := D2_CLIENTE // Inicia a variavel que acumula o com o 1° estado vindo da tabela SA2
While !EOF()
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Verifica o cancelamento pelo usuario… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
If lAbortPrint
@nLin,00 PSAY “*** CANCELADO PELO OPERADOR ***”
Exit
Endif
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Impressao do cabecalho do relatorio. . . ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
If nLin > 55 // Salto de Página. Neste caso o formulario tem 55 linhas…
Cabec(Titulo,Cabec1,Cabec2,NomeProg,Tamanho,nTipo)
nLin := 8
Endif
// Coloque aqui a logica da impressao do seu programa…
// Se o primeiro estado igual ao proximo imprime se não inicia contador de subtotal
IF cEst D2_CLIENTE
nLin := nLin + 3
@ nLin, 00 PSAY “TOTAL : “+ cValToChar(nSubTotal)
nLin := nLin + 2
nSubTotal := 0
cEst := D2_CLIENTE
ENDIF
// Utilize PSAY para saida na impressora. Por exemplo:
// @nLin,00 PSAY SA1->A1_COD
nLin := nLin + 1 // Avanca a linha de impressao
nTotal := nTotal + 1 //Totalizador de registros
nSubTotal := nSubTotal + 1 //Totalizador de subtotais de registros
dbSkip() // Avanca o ponteiro do registro no arquivo
EndDo
@ nLin+3,00 PSAY “TOTAL : “+ cValToChar(nSubTotal)
@ nLin+4,00 PSAY “TOTAL GERAL : “+ cValToChar(nTotal)
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Finaliza a execucao do relatorio… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
SET DEVICE TO SCREEN
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Se impressao em disco, chama o gerenciador de impressao… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
If aReturn[5]==1
dbCommitAll()
SET PRINTER TO
OurSpool(wnrel)
Endif
select D2_ITEM,D2_DOC,D2_SERIE,D2_EMISSAO,D2_CLIENTE,D2_COD,D2_QUANT,D2_PRCVEN,D2_TOTAL,A1_NOME,B1_DESC
FROM SD2990,SA1990,SB1990
WHERE D2_CLIENTE = A1_COD AND D2_COD = B1_COD
AND SD2 D_E_L_E_T = ”
/*
ÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜ
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
±±ÉÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ»±±
±±ºPrograma ³NOVO2 º Autor ³ AP6 IDE º Data ³ 25/02/12 º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºDescricao ³ Codigo gerado pelo AP6 IDE. º±±
±±º ³ º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºUso ³ AP6 IDE º±±
±±ÈÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍͼ±±
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
ßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßß
*/
User Function RELF
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Declaracao de Variaveis ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
Local cDesc1 := “Este programa tem como objetivo imprimir relatorio ”
Local cDesc2 := “de acordo com os parametros informados pelo usuario.”
Local cDesc3 := “CADASTRO DE FORNECEDORES”
Local cPict := “”
Local titulo := “CADASTRO DE FORNECEDORES”
Local nLin := 80
Local Cabec1 := “CODIGO NOME UF”
Local Cabec2 := “”
Local imprime := .T.
Local aOrd := {}
Private lEnd := .F.
Private lAbortPrint := .F.
Private CbTxt := “”
Private limite := 80
Private tamanho := “P”
Private nomeprog := “NOME” // Coloque aqui o nome do programa para impressao no cabecalho
Private nTipo := 18
Private aReturn := { “Zebrado”, 1, “Administracao”, 2, 2, 1, “”, 1}
Private nLastKey := 0
Private cbtxt := Space(10)
Private cbcont := 00
Private CONTFL := 01
Private m_pag := 01
Private wnrel := “NOME” // Coloque aqui o nome do arquivo usado para impressao em disco
Private cString := “SA2”
dbSelectArea(“SA2”)
dbSetOrder(1)
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Monta a interface padrao com o usuario… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Processamento. RPTSTATUS monta janela com a regua de processamento. ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
/*
ÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜ
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
±±ÉÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ»±±
±±ºFun‡„o ³RUNREPORT º Autor ³ AP6 IDE º Data ³ 25/02/12 º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºDescri‡„o ³ Funcao auxiliar chamada pela RPTSTATUS. A funcao RPTSTATUS º±±
±±º ³ monta a janela com a regua de processamento. º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºUso ³ Programa principal º±±
±±ÈÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍͼ±±
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
ßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßß
*/
Static Function RunReport(Cabec1,Cabec2,Titulo,nLin)
Local nOrdem
Local nSubTotal :=0
Local nTotal :=0
Local cEst := “”
Local cQuery := “”
dbSelectArea(cString)
dbSetOrder(1)
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ SETREGUA -> Indica quantos registros serao processados para a regua ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
SetRegua(RecCount())
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Posicionamento do primeiro registro e loop principal. Pode-se criar ³
//³ a logica da seguinte maneira: Posiciona-se na filial corrente e pro ³
//³ cessa enquanto a filial do registro for a filial corrente. Por exem ³
//³ plo, substitua o dbGoTop() e o While !EOF() abaixo pela sintaxe: ³
//³ ³
//³ dbSeek(xFilial()) ³
//³ While !EOF() .And. xFilial() == A1_FILIAL ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
//=========================================================================
//Cria um indice temporario para o estado ao cria o indice ele é ordenado automaticamente
cArqTemp := CriaTrab(Nil,.F.)
//IndRegua (“SA2″, cArqTemp,”A2_FILIAL+A2_EST”)
//FERASE (cArqTemp+OrdBagExt())
//==========================================================================
/*
cAlias := GetNextAlias() // Tabela temporaria para fazer o query
cQuery := ” SELECT * FROM “+RetSqlName(“SA2″) // Seleciona qual empresa da query da tabela
cQuery += ” WHERE D_E_L_E_T_ = ” ”
cQuery += ” ORDER BY A2_FILIAL, A2_EST”
*/
cAlias := GetNextAlias() // Tabela temporaria para fazer o query
cQuery := ” SELECT * FROM “+RetSqlName(“SA2″) // Seleciona qual empresa da query da tabela
cQuery += ” WHERE A2_COD between ‘”+MV_PAR01+”‘ AND ‘”+MV_PAR02+”‘”
cQuery += ” ORDER BY A2_FILIAL, A2_COD”
TCQUERY cQuery NEW ALIAS (cAlias)
dbGoTop()
cEst := A2_EST // Inicia a variavel que acumula o estado com o 1° estado vindo da tabela SA2
While !EOF()
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Verifica o cancelamento pelo usuario… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
If lAbortPrint
@nLin,00 PSAY “*** CANCELADO PELO OPERADOR ***”
Exit
Endif
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Impressao do cabecalho do relatorio. . . ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
If nLin > 55 // Salto de Página. Neste caso o formulario tem 55 linhas…
Cabec(Titulo,Cabec1,Cabec2,NomeProg,Tamanho,nTipo)
nLin := 8
Endif
// Coloque aqui a logica da impressao do seu programa…
// Se o primeiro estado igual ao proximo imprime se não inicia contador de subtotal
IF cEst A2_EST
nLin := nLin + 3
@ nLin, 00 PSAY “TOTAL : “+ cValToChar(nSubTotal)
nLin := nLin + 2
nSubTotal := 0
cEst := A2_EST
ENDIF
// Utilize PSAY para saida na impressora. Por exemplo:
// @nLin,00 PSAY SA1->A1_COD
nLin := nLin + 1 // Avanca a linha de impressao
nTotal := nTotal + 1 //Totalizador de registros
nSubTotal := nSubTotal + 1 //Totalizador de subtotais de registros
dbSkip() // Avanca o ponteiro do registro no arquivo
EndDo
@ nLin+3,00 PSAY “TOTAL : “+ cValToChar(nSubTotal)
@ nLin+4,00 PSAY “TOTAL GERAL : “+ cValToChar(nTotal)
//dbclosearea
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Finaliza a execucao do relatorio… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
SET DEVICE TO SCREEN
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Se impressao em disco, chama o gerenciador de impressao… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
If aReturn[5]==1
dbCommitAll()
SET PRINTER TO
OurSpool(wnrel)
Endif
/*/
ÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜ
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
±±ÉÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ»±±
±±ºPrograma ³NOVO3 º Autor ³ AP6 IDE º Data ³ 25/02/12 º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºDescricao ³ Codigo gerado pelo AP6 IDE. º±±
±±º ³ º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºUso ³ AP6 IDE º±±
±±ÈÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍͼ±±
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
ßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßß
/*/
User Function RELP
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Declaracao de Variaveis ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
Local cDesc1 := “Este programa tem como objetivo imprimir relatorio ”
Local cDesc2 := “de acordo com os parametros informados pelo usuario.”
Local cDesc3 := “CADASTRO DE PRODUTOS”
Local cPict := “”
Local titulo := “CADASTRO DE PRODUTOS”
Local nLin := 80
Local Cabec1 := “CODIGO NOME TIPO”
Local Cabec2 := “”
Local imprime := .T.
Local aOrd := {}
Private lEnd := .F.
Private lAbortPrint := .F.
Private CbTxt := “”
Private limite := 80
Private tamanho := “P”
Private nomeprog := “NOME” // Coloque aqui o nome do programa para impressao no cabecalho
Private nTipo := 18
Private aReturn := { “Zebrado”, 1, “Administracao”, 2, 2, 1, “”, 1}
Private nLastKey := 0
Private cbtxt := Space(10)
Private cbcont := 00
Private CONTFL := 01
Private m_pag := 01
Private wnrel := “NOME” // Coloque aqui o nome do arquivo usado para impressao em disco
Private cString := “SB1”
dbSelectArea(“SB1”)
dbSetOrder(1)
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Monta a interface padrao com o usuario… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Processamento. RPTSTATUS monta janela com a regua de processamento. ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
/*/
ÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜ
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
±±ÉÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ»±±
±±ºFun‡„o ³RUNREPORT º Autor ³ AP6 IDE º Data ³ 25/02/12 º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºDescri‡„o ³ Funcao auxiliar chamada pela RPTSTATUS. A funcao RPTSTATUS º±±
±±º ³ monta a janela com a regua de processamento. º±±
±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±±
±±ºUso ³ Programa principal º±±
±±ÈÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍͼ±±
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
ßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßß
/*/
Static Function RunReport(Cabec1,Cabec2,Titulo,nLin)
Local nOrdem
Local nSubTotal :=0
Local nTotal :=0
Local cEst := “”
Local cQuery := “”
dbSelectArea(cString)
dbSetOrder(1)
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ SETREGUA -> Indica quantos registros serao processados para a regua ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
SetRegua(RecCount())
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Posicionamento do primeiro registro e loop principal. Pode-se criar ³
//³ a logica da seguinte maneira: Posiciona-se na filial corrente e pro ³
//³ cessa enquanto a filial do registro for a filial corrente. Por exem ³
//³ plo, substitua o dbGoTop() e o While !EOF() abaixo pela sintaxe: ³
//³ ³
//³ dbSeek(xFilial()) ³
//³ While !EOF() .And. xFilial() == A1_FILIAL ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
//=========================================================================
//Cria um indice temporario para o estado ao cria o indice ele é ordenado automaticamente
cArqTemp := CriaTrab(Nil,.F.)
//IndRegua (“SA2″, cArqTemp,”A2_FILIAL+A2_EST”)
//FERASE (cArqTemp+OrdBagExt())
//==========================================================================
/*
cAlias := GetNextAlias() // Tabela temporaria para fazer o query
cQuery := ” SELECT * FROM “+RetSqlName(“SA2″) // Seleciona qual empresa da query da tabela
cQuery += ” WHERE D_E_L_E_T_ = ” ”
cQuery += ” ORDER BY A2_FILIAL, A2_EST”
*/
cAlias := GetNextAlias() // Tabela temporaria para fazer o query
cQuery := ” SELECT * FROM “+RetSqlName(“SB1″) // Seleciona qual empresa da query da tabela
cQuery += ” WHERE B1_COD between ‘”+MV_PAR01+”‘ AND ‘”+MV_PAR02+”‘”
cQuery += ” ORDER BY B1_FILIAL, B1_COD”
TCQUERY cQuery NEW ALIAS (cAlias)
dbGoTop()
cEst := B1_TIPO // Inicia a variavel que acumula o estado com o 1° estado vindo da tabela SA2
While !EOF()
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Verifica o cancelamento pelo usuario… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
If lAbortPrint
@nLin,00 PSAY “*** CANCELADO PELO OPERADOR ***”
Exit
Endif
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Impressao do cabecalho do relatorio. . . ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
If nLin > 55 // Salto de Página. Neste caso o formulario tem 55 linhas…
Cabec(Titulo,Cabec1,Cabec2,NomeProg,Tamanho,nTipo)
nLin := 8
Endif
// Coloque aqui a logica da impressao do seu programa…
// Se o primeiro estado igual ao proximo imprime se não inicia contador de subtotal
IF cEst B1_TIPO
nLin := nLin + 3
@ nLin, 00 PSAY “TOTAL : “+ cValToChar(nSubTotal)
nLin := nLin + 2
nSubTotal := 0
cEst := B1_TIPO
ENDIF
// Utilize PSAY para saida na impressora. Por exemplo:
// @nLin,00 PSAY SA1->A1_COD
nLin := nLin + 1 // Avanca a linha de impressao
nTotal := nTotal + 1 //Totalizador de registros
nSubTotal := nSubTotal + 1 //Totalizador de subtotais de registros
dbSkip() // Avanca o ponteiro do registro no arquivo
EndDo
@ nLin+3,00 PSAY “TOTAL : “+ cValToChar(nSubTotal)
@ nLin+4,00 PSAY “TOTAL GERAL : “+ cValToChar(nTotal)
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Finaliza a execucao do relatorio… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
SET DEVICE TO SCREEN
//ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿
//³ Se impressao em disco, chama o gerenciador de impressao… ³
//ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ
If aReturn[5]==1
dbCommitAll()
SET PRINTER TO
OurSpool(wnrel)
Endif
#INCLUDE “protheus.ch” /*/ ÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜ ±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±± ±±ÉÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ»±± ±±ºPrograma ³NOVO3 º Autor ³ AP6 IDE º Data ³ 11/02/12 º±± ±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±± ±±ºDescricao ³ Codigo gerado pelo AP6 IDE. º±± ±±º ³ º±± ±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±± ±±ºUso ³ AP6 IDE º±± ±±ÈÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍͼ±± ±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±± ßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßß /*/ User Function RELCLIENTES //ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿ //³ Declaracao de Variaveis ³ //ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ Local cDesc1 := “Este programa tem como objetivo imprimir relatorio ” Local cDesc2 := “de acordo com os parametros informados pelo usuario.” Local cDesc3 := “CADASTRO DE CLIENTES” Local cPict := “” Local titulo := “CADASTRO DE CLIENTES” Local nLin := 80 Local Cabec1 := “CODIGO NOME UF” Local Cabec2 := “” Local imprime := .T. Local aOrd := {} Private lEnd := .F. Private lAbortPrint := .F. Private CbTxt := “” Private limite := 80 Private tamanho := “P” Private nomeprog := “NOME” // Coloque aqui o nome do programa para impressao no cabecalho Private nTipo := 18 Private aReturn := { “Zebrado”, 1, “Administracao”, 2, 2, 1, “”, 1} Private nLastKey := 0 Private cbtxt := Space(10) Private cbcont := 00 Private CONTFL := 01 Private m_pag := 01 Private wnrel := “NOME” // Coloque aqui o nome do arquivo usado para impressao em disco Private cString := “SA1” dbSelectArea(“SA1″) dbSetOrder(1) //ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿ //³ Monta a interface padrao com o usuario… ³ //ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ wnrel := SetPrint(cString,NomeProg,””,@titulo,cDesc1,cDesc2,cDesc3,.T.,aOrd,.T.,Tamanho,,.T.) If nLastKey == 27 Return Endif SetDefault(aReturn,cString) If nLastKey == 27 Return Endif nTipo := If(aReturn[4]==1,15,18) //ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿ //³ Processamento. RPTSTATUS monta janela com a regua de processamento. ³ //ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ RptStatus({|| RunReport(Cabec1,Cabec2,Titulo,nLin) },Titulo) Return /*/ ÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜÜ ±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±± ±±ÉÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍËÍÍÍÍÍÍÑÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ»±± ±±ºFun‡„o ³RUNREPORT º Autor ³ AP6 IDE º Data ³ 11/02/12 º±± ±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÊÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±± ±±ºDescri‡„o ³ Funcao auxiliar chamada pela RPTSTATUS. A funcao RPTSTATUS º±± ±±º ³ monta a janela com a regua de processamento. º±± ±±ÌÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍØÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ͹±± ±±ºUso ³ Programa principal º±± ±±ÈÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÏÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍͼ±± ±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±± ßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßßß /*/ Static Function RunReport(Cabec1,Cabec2,Titulo,nLin) Local nOrdem Local nTReg :=0 dbSelectArea(cString) dbSetOrder(1) //ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿ //³ SETREGUA -> Indica quantos registros serao processados para a regua ³ //ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ SetRegua(RecCount()) //ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿ //³ Posicionamento do primeiro registro e loop principal. Pode-se criar ³ //³ a logica da seguinte maneira: Posiciona-se na filial corrente e pro ³ //³ cessa enquanto a filial do registro for a filial corrente. Por exem ³ //³ plo, substitua o dbGoTop() e o While !EOF() abaixo pela sintaxe: ³ //³ ³ //³ dbSeek(xFilial()) ³ //³ While !EOF() .And. xFilial() == A1_FILIAL ³ //ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ dbGoTop() While !EOF() //end of file //ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿ //³ Verifica o cancelamento pelo usuario… ³ //ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ If lAbortPrint @nLin,00 PSAY “*** CANCELADO PELO OPERADOR ***” Exit Endif //ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿ //³ Impressao do cabecalho do relatorio. . . ³ //ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ If nLin > 55 // Salto de Página. Neste caso o formulario tem 55 linhas… Cabec(Titulo,Cabec1,Cabec2,NomeProg,Tamanho,nTipo) nLin := 8 Endif // Coloque aqui a logica da impressao do seu programa… // Utilize PSAY para saida na impressora. Por exemplo: @nLin,00 PSAY SA1->A1_COD // @ para imprimir @nLin,10 PSAY SA1->A1_NOME nLin := nLin + 1 // Avanca a linha de impressao nTReg := nTreg + 1 dbSkip() // Avanca o ponteiro do registro no arquivo EndDo @ nLin+3,00 PSAY “TOTAL “+ cValToChar(nTReg) //ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿ //³ Finaliza a execucao do relatorio… ³ //ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ SET DEVICE TO SCREEN //ÚÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ¿ //³ Se impressao em disco, chama o gerenciador de impressao… ³ //ÀÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÙ If aReturn[5]==1 dbCommitAll() SET PRINTER TO OurSpool(wnrel) Endif MS_FLUSH() Return
For nX := 1 To Len (aArray)
Msginfo(CalculaReajusteSalarial (aArray[nX])) //Passando a linha do Array para a função calcula data (aArray[nX]))
Next
Return
//====================================================================================================================================================================
Static Function CalculaReajusteSalarial (aArray)
Local cStatus :=”
Local cString :=”
Local nReajuste :=0
Local nSalario :=aArray[2]
Local nTempoCasa:=aArray[3]
Do Case
//——————————ate 660
Case nSalario < 660
nReajuste:= nSalario * 1.15
If nTempoCasa > 2
nReajuste:= nReajuste * 1.08
cStatus:=”C/ Bonus”
else
cStatus:=”S/ Bonus”
Endif
//——————————-ate 1.000
Case nSalario < 1000
nReajuste:= nSalario * 1.10
If nTempoCasa > 2
nReajuste:= nReajuste * 1.08
cStatus:=”C/ Bonus”
else
cStatus:=”S/ Bonus”
Endif
//——————————-mais de 1.000
Otherwise
nReajuste:= nSalario * 1.06
If nTempoCasa > 2
nReajuste:= nReajuste * 1.08
cStatus:=”C/ Bonus”
else
cStatus:=”S/ Bonus”
Endif
endcase
User Function Exerc02()
Local nX := 0
Local aArray := {{“Maria” ,”21/04/74″},;
{ “Joao” ,”18/01/91″},;
{ “Pedro” ,”03/01/69″},;
{ “Joana” ,”06/09/93″},;
{ “Karina”,”27/12/90″},;
{ “Manoel”,”21/06/77″},;
{ “Silvio”,”07/07/95″}}
SET DATE BRITISH
For nX := 1 To Len (aArray)
Msginfo(CalculaData (aArray[nX])) //Passando a linha do Array para a função calcula data (aArray[nX]))
Next
Return
//====================================================================================================================================================================
Static Function CalculaData (aArray)
// Como verificar se o Array possui uma multiplicação de numeros igual a Par ou Impar
User Function Exerc01()
Local aArray := {{2,5},{1,7},{3,3},{9,2}}
Local nX := 0
for nX := 1 To Len (aArray)
Msginfo(CalculaPar (aArray[nX])) // (aArray[nX]))
Next
Return
//====================================================================================================================================================================
Static Function CalculaPar (aArray)
Local nSoma:=0
Local nX:=0
Local cStatus:=””
Local cString:=””
nSoma := (aArray[1]*aArray[2])
If mod(nSoma,2)==0
cStatus:=”Par”
else
cstatus:=”Impar”
Endif
//User Function usado para criar funções similres a sub Programas
User Function Exerc01()
Local aArray := {{“Maria”,10,7,15,31},;
{“Gisele”,26,26,26,26},;
{“Cleiton”,9,9,9,9},;
{“Jose”,15,16,21,33}}
Local nX := 0
for nX := 1 To Len (aArray)
Msginfo(Calcula (aArray[nX]))
Next
Return
//====================================================================================================================================================================
Static Function Calcula (aArray)
Local nMedia:=0
Local cStatus:=””
Local cString:=””
nMedia := (aArray[2]+aArray[3]+aArray[4]+aArray[5])/4
Do case
Case nMedia >=25
cStatus :=”Aprovado”
case nMedia <10
cStatus :=”Reprovado”
case nMedia>=10 .And. nMedia <25
cStatus:=”Exame”
Aprenda a manipular bases de dados MySQL usando Java :: Baixando, instalando e testando o driver para a conexão Java + MySQL
1. Baixe o Compilador Java Eclipse 2. Baixe o Banco de Dados MySql
3.Baixar o driver MySQL Connector/J que conecta o Java com o MySQL
Após baixar o driver, é hora de configurá-lo em seu sistema. A configuração é bem simples e em alguns casos envolve apenas descompactar e mover o arquivo para um determinado diretório. As instruções a seguir se aplicam ao Windows, porém, pouca coisa muda na instalação em Linux.
Baixe o driver e descompacte-o em um diretório de sua preferência;
Se for usar o driver em aplicativos Java (e não em aplicações web), adicione o jar “mysql-connector-java-3.1.12-bin.jar” no CLASSPATH de seu sistema.
Se você colocou o arquivo em C:\java, a entrada seguinte deverá ser adicionada à variável CLASSPATH do sistema:
C:\java\mysql-connector-java-3.1.12-bin.jar
Teste se o driver pode ser carregado com sucesso a partir de um aplicativo. Veja o código que pode ser usado para esta finalidade:
public class CarregarDriver{
public static void main(String[] args) {
try {
Class.forName(“com.mysql.jdbc.Driver”).newInstance();
System.out.println(“Driver carregado com sucesso!”);
}
catch (Exception ex) {
System.out.println(“Driver nao pode ser carregado!”);
}
}
}
Dica:
Se o driver não puder ser carregado através do CLASSPATH experimente copiar o arquivo mysql-connector-java-3.1.12-bin.jar para o diretório C:\java\jre\lib\ext (o seu deve ser bem parecido). Em nossos testes esta foi a forma mais adequada de carregar o driver.A exceção ClassNotFoundExceptionUm dos problemas mais comuns encontrados por usuários menos experientes, é o tratamento da exceção:java.lang.ClassNotFoundException: com.mysql.jdbc.DriverEsta exceção ocorre quando o driver não pode ser localizado. Revise as dicas sobre como disponibilizá-lo.
Para aplicação Web:
Se o driver for usado em aplicações web, você tem duas opções:
a) Deixar o driver no CLASSPATH ou diretório lib\ext do jre; b) Copiar o driver para o diretório C:\Tomcat5\common\lib (se estiver usando Tomcat, é claro). Em outros containeres e servidores o procedimento é o mesmo. Caso você queira aprender mais sobre o Tomcat, basta clicar aqui.
Teste se o driver pode ser acessado a partir de uma página JSP. Veja um exemplo:
<%@ page language=”java” import=”java.sql.*” errorPage=”” %>
<html>
<head><title>Teste de Carregamento do Driver MySQL</title>
</head>
<body>
<%
try{
Class.forName(“com.mysql.jdbc.Driver”).newInstance();
out.write(“Driver Carregado com Sucesso!”);
}
catch( Exception ex ){
out.write(“Não foi possível carregar o driver: ” +
ex.toString());
}
%>
</body>
</html>Este tutorial contém as seguintes seções: